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Webmorning - Estado do Ecossistema de Realidade Virtual e Aumentada em Portugal

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WEBMORNING - ESTADO DO ECOSSISTEMA DE REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA EM PORTUGAL Um mundo de experiências inesgotável Tendo em conta a dimensão do ecossistema e os múltiplos fatores de atratividade para o investimento estrangeiro, Portugal tem capacidade para se assumir como porta de entrada de players que queiram estar na Europa. Além de ser um ótimo país para teste de novas ideias e produtos. O MERCADO NACIONAL tem um enorme potencial no que respeita ao desenvolvimento de ofertas assentes nas tecnologias imersivas. O ecossistema de realidade virtual e aumentada é já uma realidade e continua a crescer, prometendo experiências verdadeiramente transformadoras a todos os níveis e o desenvolvimento de novas ofertas inovadoras. A chegada do 5G promete mesmo uma nova era para as pessoas, a sociedade e a economia. Neste WebMorning APDC, inserido no âmbito do Ciclo de Conversas Digitais APDC, debateram-se as oportunidades e desafios deste mercado. Em 2019, o número de empresas que compunham o ecossistema de realidade virtual e aumentada no mercado nacional atingia já as 64 organizações e continua a crescer acentuadamente. Os dados são da VR/AR Association Portugal (Virtual Reality and Augmented Reality Association - Portugal Chapter), organização criada em 2017 com o objetivo de desenvolver dinâmicas e ações para criar um ecossistema de tecnologias imersivas no país e que em 2020 passou a integrar a APDC, através da criação da Secção VR/AR. Como começou por referir Luís Martins, presidente da Secção AR/VR da APDC e Diretor de Marketing do grupo IT People, existe um número crescente de empresas a serem criadas para esta área, muitas das quais focadas em segmentos específicos de atividades, como o turismo, a saúde ou a indústria. Com o objetivo de mostrar a realidade do setor no mercado nacional, a VR/AR Association Portugal está a elaborar um relatório sobre o ecossistema do país, que se destina a promover as empresas e organizações envolvidas com tecnologias e meios de comunicação imersivos. As conclusões deste trabalho serão apresentadas nos próximos meses. ECOSSISTEMA FASCINANTE Considerando que 2021 será um ano importante para este mercado, com a previsível che-

3 O ecossistema da realidade virtual e aumentada está a crescer depressa no mercado nacional. E Portugal pode assumir-se como um player europeu e mundial de relevo num futuro cada vez mais em 3D gada as ofertas comerciais sobre as redes 5G e o crescente desenvolvimento de handsets e outros equipamentos destinados à realidade virtual e aumentada, Luís Martins diz tratar-se “de um novo mundo fascinante, que está a crescer depressa”, defendendo que “Portugal pode ser um player importante neste ecossistema. Antecipo um futuro cada vez mais 3D, o que vai transformar a forma como vemos o mundo. As tecnologias imersivas podem criar e recriar a forma como as pessoas trabalham em conjunto”. Essencial para a captação de novos projetos nesta área, nomeadamente através de investimentos de players internacionais, é a forte pool de talento que o país dispõe, tal como a qualidade de vida, que é muitas vezes considerada pelas empresas estrangeiras como um fringe benefit. A existência de um florescente ecossistema de inovação e de múltiplas startups nesta área é outro fator de atração fundamental, assim como o facto de trabalharem em muitos casos com as grandes multinacionais já presentes no mercado português. “É tudo uma questão de se partilhar conhecimento. A cooperação é muito importante”, assegura o gestor. Por isso, o gestor está convicto de que Portugal “pode ser uma porta de entrada das empresas de outras geografias que queiram estar na Europa.

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