2. Impacto da Covid-19 Reação à crise pandémica, alterações aos modelos de trabalho e desafios futuros Em consequência da pandemia de COVID-19, a grande maioria das empresas foi obrigada a repensar os seus modelos de trabalho, sendo que 63% das empresas participantes passaram para um modelo de teletrabalho total e 34% optaram por um modelo híbrido, com teletrabalho parcial. Face a este cenário e na impossibilidade de fazer previsões a curto/ médio prazo, 26% das empresas tenciona manter o modelo de trabalho adotado e 54% tenciona evoluir para um modelo de trabalho híbrido (teletrabalho parcial). Relativamente às políticas de trabalho remoto 60% das empresas já tinham uma política adaptada ao “novo normal” e 26% No âmbito do redesenho de novas políticas, 97% das empresas já tinha implementado processos de recrutamento e entrevistas virtuais, assim como processos de onboarding à distância (86%). No que se refere à auscultação da realidade de trabalho pretendida pelas respetivas forças trabalho, 54% das empresas realizaram um estudo de auscultação interna e a maioria dos colaboradores prefere manter um modelo de trabalho híbrido (54%). Não obstante, das restantes empresas (34%) que fizeram estudos de auscultação interna e: 17% 11% pretende que a base de trabalho seja remota; das empresas não avançaram com estudos de auscultação no período pós-Covid. 17% 16 17 obteve um equilíbrio de opiniões. 2021 Nearshore Report – 2ª edição 2021 Nearshore Report – 2ª edição
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