Criação da NOS NOVO PROTAGONISTA Miguel Almeida 2014 maio Formaram-se 20 grupos multidisciplinares, com mais de 200 pessoas. Passaram-se 600 horas em vídeo conferências. Criaram-se 1.100 páginas web. Aprovaram-se 5.000 artes finais. Alterou-se um milhão de componentes. Estes são apenas alguns dos números envolvidos no processo de criação da nova marca NOS. “Não se tratou apenas do arranque de um novo operador. Herdámos um património genético inigualável, tendo em conta a complementaridade dos negócios que lhe deram origem”, esclarece Miguel Almeida, CEO da NOS. E destaca alguns pormenores: “Uma operação desta natureza e magnitude é um enorme desafio. Não apenas na perspetiva técnica e de integração de redes e sistemas, mas também e sobretudo da integração de duas equipas fantásticas mas com históricos e abordagens diferentes. Foi uma operação única”. Num evento inédito, a NOS apresentou-se ao país num espetáculo multimédia na Praça do Município, em Lisboa, que conjugou performance com vídeo-mapping 360º, com projeção numa cortina de água com 20 metros. Um pêndulo humano, suspenso a 50 metros de altura, atuou sobre a multidão e uma gigante estrutura metálica em forma de corpo humano, assente numa grua de mais de 100 toneladas, elevou-se a 40 metros do solo. Uma apresentação marcante, condizente com os objetivos da marca. “Trabalhámos incansavelmente para tornar a NOS num case study internacional”, reconhece Miguel Almeida. “As equipas e a sua qualidade tiveram o mérito de erguer a marca num tempo recorde e sempre sem retirar o foco do cliente. Para mim, é um privilégio fazer parte da NOS”. 76 | 30 anos, 30 momentos extraordinários
O lançamento da NOS foi um projeto extraordinário... “… porque marcará, com certeza, a história das comunicações em Portugal, na medida em que assinala o início de uma nova era para o setor. Altera definitivamente um conjunto de paradigmas e estabelece os parâmetros do futuro. A fusão da Optimus com a ZON foi o primeiro movimento internacional de um operador de cabo (fixo) com um operador integrado, mas com grande exposição ao setor móvel. A NOS é a materialização das tendências de convergência que marcarão o futuro, onde a escolha dos clientes será agnóstica à tecnologia. A NOS neutraliza as tecnologias em favor do serviço ao cliente. O mais importante passou a ser o serviço e a experiência, independentemente da tecnologia que lhe está subjacente e a suportar esse mesmo serviço. Quer na perspetiva do desenvolvimento do setor, quer na perspetiva do cliente, a NOS representará um marco de mudança de paradigma da forma como interpretamos e consumimos comunicações”. Miguel Almeida, CEO da NOS Novo Protagonista | 77
30 anos 30 momentos extraordinário
30 anos 30 momentos extraordinário
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das infraestruturas e sistemas de i
Oliveira e Sousa, secretário-geral
1984 SÓCIOS FUNDADORES Gonçalo Se
A criação da APDC foi um facto ex
A adesão à CEE foi um facto extra
1986 Oliveira e Sousa, secretário-
E a esse propósito conta um episó
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