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Intelligent Workflows

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Webmorning APDC - Intelligent Workflows

WEBMORNING - INTELLIGENT

WEBMORNING - INTELLIGENT WORFLOWS Construir inteligência O tema dos fluxos de trabalho inteligentes começa a estar no centro de todas as estratégias, se as organizações se quiserem preparar para um mercado em grande mudança e cada vez mais digital. As soluções estão disponíveis e é preciso avançar em força. A PANDEMIA ACELEROU e alterou as estratégias das empresas. Mas, para já, as grandes mudanças nas organizações têm sempre na sua base fatores exógenos e iniciam-se por pequenos projetos assentes em soluções tecnológicas. Depois, percebidos os benefícios, são alargados a toda a empresa. O próximo passo será usar as novas tecnologias para levar os workflows ao ecossistema, através de um processo colaborativo. Neste WebMorning APDC, em parceria com a IBM, que reuniu os players da cadeia de valor desta oferta, analisou-se o presente e o futuro. Há um reconhecimento geral de que o tema dos fluxos de trabalho inteligentes, os intelligent workflows, é cada vez mais importante para todas as organizações. Seja numa perspetiva de automação das tarefas básicas, seja como forma de mudar o contexto em que se trabalha e toda a estratégia. A garantia foi dada por Paulo Rodrigues Silva, Associate Partner para o Financial Services Sector da IBM Consulting, no início deste WebMorning, onde deixou claro que a nova era digital acelerou exponencialmente com a pandemia e que, graças aos mais recentes avanços tecnológicos, está já disponível a híper automação, que abre caminho à maior produtividade, à redução de custos e à geração de novas receitas. E em que é que consistem os workflows inteligentes? Como explica este responsável, assenta na utilização das mais recentes tecnologias, como inteligência artificial (IA), analítica de dados, automação e machine learning (ML) para acrescentar capacidade aos fluxos de trabalho as organizações, suportando todas as operações e as decisões tomadas. A nova era digital trouxe inúmeros desafios às organizações, especialmente nos últimos dois anos. Se até então tudo estava centrado na ideia de servir os clientes através dos canais digitais, integrando-os nos processos de trabalho, de repente houve que repensar tudo porque também os trabalhadores também deixaram de estar no formato presencial. “O momento em que nos encontramos, de ter as tecnologias muito mais disponíveis”, permite dar resposta às novas exigências do mercado. Assim, como refere Paulo Silva, é possível automatizar as tarefas mais repetitivas, libertando os colaboradores para áreas de maior valor acrescentado, que ganharam também um novo con-

3 Apesar do tema dos fluxos de trabalho inteligentes estar na ordem do dia, as mudanças nas organizações resultam sempre de fatores exógenos e iniciam-se por pequenos projetos. Só percebidos os benefícios, é que se aposta no seu alargamento à organização junto de ferramentas, com cada vez mais competências e funcionalidades. Ganha-se também em termos de otimização de processos e de minimização de riscos, através da IA, com a consequente redução de custos, até porque há uma “pressão muito forte em termos de eficiência das operações”. Com os processos de trabalho inteligentes, é também possível garantir uma crescente capacidade disponibilizar experiências personalizadas, nomeadamente com recurso a assistentes virtuais, que garantem que a interação é executada de forma consistente e sem erros. Os worlflows inteligentes têm ainda a “vantagem de potenciar novas receitas, novos serviços e novas economias de escala”. É que as empresas “conseguem chegar a novos ecossistemas, encontrar novos parceiros e combinar esforços para ter novos conceitos de intervenção e apresentar novas experiências muito personalizadas aos clientes, de uma forma tão automática quanto possível”. CRIAR ORGANIZAÇÕES QUASE VIRTUAIS Mas há também desafios que as empresas têm que saber endereçar e que são o ponto de partida para a adoção dos intelligent workflows. Um deles reside no facto de estarem ainda a dar os primeiros passos, procurando resolver problemas simples e imediatos, o que faz com que não percebam quais são os processos que são mais ineficientes, por não haver uma total

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