10 OPINIÃO
DIRETÓRIO DAS TIC 11 The Future Enterprise A SEGUNDA FASE DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL Gabriel Coimbra Group Vice President & Country Manager, IDC Portugal Foi há três anos que a IDC lançou um primeiro estudo relativo à evolução da transformação digital (DX). Desde então, temos vindo a aprender bastante quer com o nosso primeiro estudo quer também durante as conversas que mantivemos quer com quem compra tecnologia, como com quem a fornece. A nossa epifania inicial estava associada a uma citação do CEO de uma das maiores instituições financeiras, que afirmou: “a minha organização deixou de ser um Banco para se tornar numa empresa de tecnologia, mas no setor dos serviços financeiros”. A partir deste conceito básico, a IDC partiu à exploração daquilo que é necessário para se levar a cabo essa mesma transformação. A primeira motivação para a transformação acaba por ser claramente defensiva. O que queremos dizer com isto é que as empresas já estabelecidas no mercado começam a preocupar-se com a possibilidade de aparecer uma espécie de disruptor, que lhes faça concorrência e, para sermos sinceros, cansámo-nos de ouvir tantas referências ao caso da Uber. As motivações alteraram-se substancialmente nestes últimos 3 anos, tendo em conta que os executivos da indústria devem continuar a investir neste conceito já que os seus acionistas esperam que eles sejam capazes de assegurar dividendos digitais para a organização. Uma prova desta realidade chega-nos de investidores como Nelson Peltz que justificou o seu recente comportamento na Procter & Gamble (P&G) com a ideia de que a P&G não estava a ser suficientemente rápida e eficiente em matéria de transformação digital. Os dados da IDC mostram-nos também outra história muito interessante. Sensivelmente um quarto das empresas que se situam no nível de Maturidade, na base de dados do nosso benchmark, chegaram já aos níveis 4 e 5 dessa maturidade. Contudo, as empresas que conseguiram criar uma estratégia digital integrada e de longo prazo – companhias às quais chamamos “determinadas digitais” – representam quase 50% das respostas do nosso estudo de liderança. Chegámos a uma altura em que o mercado é composto por: (1) empresas que já estão a executar o seu roadmap de transformação e procuram retirar valor da sua maturidade digital, e (2) empresas que estão a finalizar o seu roadmap e a começar implementar a sua estratégia. Quando começámos a analisar a maturidade da Transformação Digital, a maioria das empresas começava a perceber o que era DX. E agora ficou claro que precisamos reequilibrar o estudo no sentido de entender e dar resposta a este novo tipo de empresas, embebidas no conceito de digital e que estão a investir com o intuito de captar oportunidades em vez de apenas defender o seu território. Tendo em conta esta realidade, o presente documento apresenta o nosso próximo nível de maturidade DX, ao qual chamamos Future Enterprise (FE). Chegámos a uma altura em que o mercado é composto por: (1) empresas que já estão a executar o seu roadmap de transformação e procuram retirar valor da sua maturidade digital, e (2) empresas que estão a finalizar o seu roadmap e a começar implementar a sua estratégia. Saiba mais sobre Future Enterprise
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