NEGÓCIOSRelativamente àestratégia para omercado nacional,a abordagem é clara:ajudar os clienteslocais a acelerar e anavegar no mundo datransformação digital,tirando partido detoda a inovação queestá a acontecer a umritmo sem precedentes.de caso para caso, enquanto oterceiro assenta na segurança:“Acreditamos que a segurançadeve estar na base da IA. É porisso que tantas empresas confiamem nós”.Relativamente à estratégia parao mercado nacional, a abordagemé clara: ajudar os clientes locaisa acelerar e a navegar no mundoda transformação digital, tirandopartido de toda a inovação queestá a acontecer a um ritmo semprecedentes. André Rodriguessublinha que, num contexto ondeé difícil fazer planos a longo prazo,a agilidade e a capacidade deadaptação são cruciais: “É precisoestar atento aos sinais, é precisoperceber o que é que a tecnologianos traz. E todos os dias nos trazcoisas diferentes. Tem se se sabertirar partido das oportunidadesque vão aparecendo.”Convicta de que a especializaçãopermite “aportar melhor e maisvalor”, a empresa segmenta omercado por áreas de negócio– startups, setor público, grandesempresas, PME e empresasde software e tecnologia.É que cada cliente tem as suasespecificidades, o que exige umaestreita relação de parceria.“Na AWS, costumamos ver-noscomo builders, como fazedores.O nosso objetivo, de facto, é fazere criar, juntamente com os nossosclientes. Porque cada caso é umcaso”, destaca André Rodrigues.Presente desde 2018 diretamenteno mercado nacional, através daAWS Portugal, a gigante apostanuma visão ibérica, mas comequipas a trabalhar em ambos ospaíses e com uma preocupaçãode proximidade com os clientes.Em Portugal, dispõe de equipasdedicadas a parceiros, accountmanagers, solution architects etechnical account managers.Sendo que o ecossistema deparceiros – mais de 100 milem todo o mundo – é umacomponente essencial paraoferecer soluções cada vez maiscompletas.ENABLER TRANSVERSALApesar de a infraestrutura decloud mais próxima de Portugalser a de Aragão, em Espanha,a AWS tem investido tambémlocalmente, para melhorar alatência e a residência de dados.Assim, em 2019, foi inauguradoo CloudFront Edge em Portugal,permitindo um acesso maisrápido à rede mundial da AWS.Já este ano, foi inaugurado o DirectConnect, que oferece às empresasa possibilidade de se ligaremdiretamente à rede global da AWSa partir do país, reduzindo custosde interligação. André Rodriguesdestaca ainda o compromissoda AWS em ter uma Local Zoneem Portugal, uma infraestruturalocal que disponibiliza serviçosde computação, storage, basede dados, segurança e IA maispróximos dos clientes, crucialpara questões de latência e deconformidade regulamentarde dados.Ainda que não desagregue dadossobre a operação nacional, o gestoradianta que, desde a aberturado escritório em 2018, o númerode pessoas tem aumentadoanualmente, acompanhandoo crescimento do volume denegócios no país. E mantendo-seo compromisso da AWS para comPortugal, a aposta vai continuara centrar-se no crescimentodas equipas: “Acreditamos nopotencial que os serviços de cloud,obviamente potenciados pela IA.Portanto, estamos muito positivossobre o sucesso da digitalizaçãoe da adoção dos serviços de cloude IA”.Uma perspetiva fortementealavancada no ecossistema deparceiros da gigante. Desdeos parceiros mais consultivos(como a Deloitte ou a Accenture),que ajudam na consultoriaestratégica às empresas, paraperceberem para onde têmde ir, até aos parceiros maistécnicos, com competências paraajudar na verdadeira adoção eimplementação da cloud e da IA.Incluem-se ainda os parceiros/clientes, como a OutSystems,TalkDesk ou Feedzai, exemplosde cloud first, que nasceram jána cloud e são inovadores pornatureza. Neste caso, a AWSajuda-os na sua jornada global.É que, apesar das dificuldadesda conjuntura nacional einternacional, cada vez mais asempresas reconhecem que “senão se transformarem, se nãoadotarem serviços cloud e de IA,vão estar muito mais vulneráveise não vão conseguir capturar asoportunidades de mercado quevão aparecendo.O que vemos, de facto, são osnossos clientes a pedirem-nosmais ajuda, a quererem inovarcada vez mais rápido, a teremum go to market cada vez maiscurto. Porque os ciclos – sejameconómicos, políticos ou sociais– são também eles cada vezmais curtos. As organizações jáperceberam que a tecnologia,neste caso, é um enabler, é algoque as pode ajudar, porque étransversal” e André Rodriguesassegura que “a AWS estará cápara ajudar!”. 46 | APDC | REVISTA COMUNICAÇÕES | JUNHO 2025 JUNHO 2025 | REVISTA COMUNICAÇÕES | APDC | 47
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