em destaqueCASO 9SALESFORCE & PORTA DAFRENTE (CHRISTIES) | OTIMIZARGESTÃO DE CLIENTES E PROCESSOSSalesforce foi fundamental para assegurar uma respostamuito rápida. Diz que a solução tornou “as campanhasde marketing mais eficientes, ao detalhar tudo a todo omomento. Somos muito mais rápidos e eficazes em chegarao cliente e a transformar a lead em negócio”. TiagoMachado, sales manager da Salesforce, adianta que aimobiliária já adota as soluções da empresa: “A contribuiçãoque fazemos tem a ver com a possibilidade de vendermais e de forma mais eficiente, para terem uma maiormargem”. Sendo que “um projeto de transformação exigetecnologia, processos e pessoas. Os processos têm de sermuito orientados ao negócio e as pessoas têm de estartreinadas em tecnologia. A gestão da mudança é muitoimportante e ainda persiste alguma entropia, relacionadacom o mindset”.CASO 10CAPGEMINI & E-REDES|METADATA COLLECTOR – PVNO34O OBJETIVO DA PORTA DA FRENTE, imobiliária com umserviço personalizado, foi otimizar a gestão de clientese os processos internos. Recorreu à Salesforce para encontraruma solução para uma integração mais eficienteentre as diferentes áreas, melhorando comunicação egestão de dados. Esta visão unificada permitiu obter umimpacto significativo na forma de lidar com clientes e nagestão de imóveis, além do reforço da eficiência operacional.“O projeto tem três anos e já está implementado.Implicou uma transformação cultural e processual queainda está a decorrer. Estamos a meio do processo,tendo em conta todo o potencial de coisas que podemosfazer em cima desta solução. Há custos de mudança, poisas próprias lideranças têm medo e falta de informação,quando o processo tem de ser liderado por elas e serestratégico”, refere João Cília, CEO da Porta da Frente(Christies). Num mercado altamente competitivo e comclientes mais exigentes, “é fundamental as mediadorasserem as primeiras a chegar ao cliente. É aí que secentra a competição”, acrescenta, assegurando que aO DESAFIO ERA ULTRAPASSAR as ineficiências e falhas nascomunicações que impactam negativamente o abastecimentode energia elétrica e reforçar a digitalização dacadeia de valor do Sistema Elétrico Nacional. Para JoãoGalamba Oliveira, mission critical platform advisor daE-REDES, “a resiliência da rede elétrica é cada vez maisessencial, para garantir o equilíbrio entre produção econsumo. E já é possível, com redes inteligentes comcapacidade para gerir a situação. São sistemas que falamentre si para permitir uma gestão equilibrada de umsistema de gestão avançado e conectado”. Assim, foicriado um PVNO (Private Virtual Network Operator), num
modelo inclusivo, que permite a participação simultâneados operadores nacionais do serviço móvel terrestre. “Averdade é que as redes elétricas e de telecomunicaçõesestão profundamente interligadas. Com a transição quequeremos fazer para o 5G também estão envolvidos comeste caso de uso muito particular, que é a gestão da redeelétrica. Queremos uma rede para ambientes industriais,tudo a funcionar em 5G, com garantia de fiabilidade deresiliência”, acrescenta o responsável da E-REDES. ParaPedro Corista, technical coordinator for energy and utilitiesda Capgemini, o que se construiu foi uma plataformaaberta para “fazer a monitorização de todos os insightsque chegam à rede elétrica. O que implica colocar umacamada analítica em cima dos dados e saber comoendereçar um grande volume de dados. Utilizamos IA ealgoritmos de machine learning sem nenhuma interaçãohumana, que detetam padrões de mudança e problemasna rede. Este é um sistema resiliente, que garante quetudo funciona corretamente. Conseguimos saber o queestá bem e mal, dando a informação às equipas do terrenopara os resolver”.CASO 11AXIANS & PANIKE | INDÚSTRIA4.0 POWERED BY IAA SOLUÇÃO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA, assente em IA,identifica pontos de melhoria, sustentabilidade, qualidadedo produto e menos paragens na produção, nas linhas daPanike. Daniel Teixeira, operations director da empresaque fabrica produtos de padaria e pastelaria congelada,destaca que num cenário de um mercado altamentecompetitivo, foram realizados investimentos em linhas deprodução automáticas e em sistemas de monitorização.“Já temos uma plataforma a nível de dados muito fiávele importante, com controlo da gestão e da operação.A parceria com a Axians deu-nos a oportunidade de irmais longe: através da IA, analisar toda a informaçãorecolhida online para entender melhor as oportunidadesde melhoria que nos escapam. O projeto foca-se essencialmenteem linhas de produção, para ganhar qualidadee garantir menos consumo energético”. Nuno Antunes,account manager manufacturing and services da Axians,considera que “a Panike simboliza o que é a inovação naindústria. Tudo se deve ao investimento que tem vindo afazer nas linhas de produção e na inovação nos processos.Renovou o mercado do pão, com a necessária capacitaçãoem tecnologias”. Sobre o projeto em concreto,João Domingues, Innovation lead da Axians, explica quetudo começou com a linha de produção que tinha maismaturidade: “Identificámos que havia 42 dias onde não seproduzia. Olhando para os dados e trabalhando com modelos,conseguiu-se um aumento de capacidade produtivade 15%. Estamos a falar de uma linha e a Panike tem15”. Foi também criado “um digital twin para, em ambientede simulação, ser usado diariamente em iniciativas depoupança energética. E identificámos a necessidade deter uma visão holística da performance das linhas, sendodesenvolvida uma aplicação que mede em tempo reala informação, para avaliar a sua performance, produçãoe centros de trabalho. Trará uma grande capacidade dedecisão em tempo real”.35
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