a abrir 6 PRIORIDADES DAS GERAÇÕES Z E MILLENIAL SEIS em cada dez jovens vivem de salário em salário. E o aumento do custo de vida é uma das principais preocupações, a que soma a apreensão com desemprego, alterações climáticas e saúde mental. Sendo a utilização de GenAI uma prática frequente em ambiente de trabalho, a maioria dos jovens acredita que esta tecnologia permite melhorar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. A conclusão é de um estudo da Deloitte, ? denominado ‘Gen Z and Millennial Survey 2024’. O trabalho indica ainda que continuam a escrutinar o papel que as ? organizações desempenham na sociedade, sendo que em Portugal apenas 40% dos ? inquiridos da geração Z e 50% dos millennials acredita que as empresas estão a criar um impacto positivo na comunidade. A sustentabilidade ambiental orienta as decisões de carreira e os comportamentos dos jovens: 17% da geração Z e 18% dos millennials portugueses já mudaram de emprego devido à falta de alinhamento com os seus valores ambientais.• 17% da Geração Z e 18% dos millenials já mudaram de emprego por falta de alinhamento com os seus valores ambientais ABRAÇAR A ECONOMIA DE TUDO COM IA… HÁ UMA OPORTUNIDADE de 3,5 biliões de dólares para as empresas de software e de plataforma, com a chamada ‘economia de tudo’. Ou seja, um novo modelo de vida multisserviço potenciada pela IA, que surgiu com a crescente procura do consumidor por um acesso permanente a uma ampla gama de serviços através de uma única plataforma e assinatura. Esta mudança de comportamento está a criar uma oportunidade para os novos participantes do mercado oferecerem um leque de produtos e serviços com uma única assinatura, que são geralmente alimentados por inteligência artificial, o que permite ? personalizar a experiência de cada utilizador e oferecer recomendações com base nas suas preferências. De acordo com a Accenture, o reforço da procura de serviços por assinatura baseados em IA, a par da crescente confiança nos conteúdos gerados pelos utilizadores, estão a fazer desaparecer os modelos tradicionais de assinaturas, pois estes não oferecem o mesmo nível de personalização e autenticidade. As empresas terão, por isso, de se concentrar em novas estratégias, assim como compreender a dinâmica do mercado e o posicionamento da marca, e ter capacidade de oferecer uma proposta de valor diferenciada e centrada no cliente.• CURIOSIDADE JÁ HÁ UMA MISS IA PORTUGUESA Sim, é verdade. Já existe mesmo uma Miss Inteligência Artificial, que visa premiar mulheres que só existem no mundo da IA. E uma criação portuguesa, a ‘Olivia’, ficou na 3ª posição. Trata-se de uma influencer de viagens que “nasceu” nas Caldas da Rainha, pelas mãos da agência Falamusa. A empresa, que aposta na criatividade com recurso a ferramentas IA, criou uma personalidade digital com uma história verosímil, que tem já 12 mil seguidores no Instagram. A vencedora foi a marroquina Kenza Layli, uma influencer que usa o véu islâmico e se dedica ao empoderamento das mulheres no Médio Oriente. Em 2º lugar, ficou a francesa Lalina, uma influencer que adora viajar. ILUSTRAÇÃO FREEPIK.COM
CURIOSIDADE UM ROBOT COM PELE HUMANA Depois de 10 anos de trabalho, um grupo de investigadores japoneses, da Universidade de Tóquio, conseguiu “colar” um rosto humano a um robot e fazê-lo sorrir. É que desenvolveram uma técnica que permite fazer aderir pele humana a superfícies robóticas e até pôr os robots a sorrir! Um artigo científico mostra os resultados, antecipando-se o enorme potencial da descoberta em áreas como a medicina ou a cosmética, mas também na construção de robots com um aspeto mais realista. O processo passa pela criação de células de pele humana em laboratório, que formam um rosto. E um sistema de ligamentos incorporado permite simular reações. Agora, vão tentar acrescentar novos elementos à pele, como um sistema circulatório e nervos. … QUE AUTOMATIZA 30% DAS HORAS DE TRABALHO ATÉ 2030 A UTILIZAÇÃO de ferramentas de IA generativa terá a capacidade de automatizar até 30% das horas de trabalho dentro de cerca de cinco anos, percentagem que aumentará para 45% quando chegarmos a 2035. De acordo com o estudo “A new future of work: The race to deploy AI and raise skills in Europe and beyond”, do McKinsey Global Institute (MGI), à medida que a tecnologia continua a revolucionar o mercado de trabalho, a procura de profissionais com novas competências terá de evoluir. Assim, antecipa-se que a procura de profissionais STEM e de saúde aumente 18 a 30% até 2030. Em contraciclo, os empregos nos setores da produção, apoio ao cliente e vendas deverão diminuir. E a carência de competências avançadas em TI, análise de dados, pensamento crítico e criatividade obrigará a uma requalificação global da força de trabalho. Estima-se que num cenário a médio- -prazo empresas e organizações enfrentarão mudanças profissionais significativas, com cerca de 12 milhões de profissionais a mudarem de emprego. Mas a adoção acelerada da IA generativa, associada à deslocalização proativa dos trabalhadores, poderá ajudar a Europa a atingir uma taxa de crescimento IA anual da produtividade na ordem dos 3% até 2030. Já no caso de a adoção ser lenta, o reforço será de 0,2%.• Antecipa-se que a procura de profissionais STEM e de saúde aumente entre 18% a 30% até ao ano de 2030 ILUSTRAÇÃO FREEPIK.COM ORGANIZAÇÕES PREOCUPADAS COM CIBERATAQUES ESTÃO A CRESCER as preocupações com ciberataques potenciados por IA, considerados como o principal risco para as organizações. Mas também os soft ransomware targets estão a chegar aos principais riscos empresariais, já que exigem experiência e custo mínimos para causar danos financeiros e de reputação significativos. A conclusão é de um estudo da Gartner para o 2º trimestre do ano, que envolveu a entrevista a 274 executivos e gestores de risco seniores para documentar e comparar os riscos emergentes, que apresentam maior incerteza porque a sua evolução é rápida e em muitos casos, não linear. Três dos cinco riscos emergentes mais referidos estão na categoria de tecnologia e as novas preocupações em relação aos soft ransomware targets entram no ranking pela primeira vez. Os seus potenciais impactos vão desde interrupções operacionais, até ao aumento da exposição a múltiplas extorsões, ou de encargos financeiros, sob a forma de ataques diretos e custos indiretos. Os custos diretos incluem resgates, remediação, litígios e relações-públicas, enquanto os custos indiretos, como danos à reputação e perda de propriedade intelectual, também criam encargos para a organização. A polarização política, que entrou no ranking em 2023, manteve-se como a terceira preocupação mais citada, enquanto o perfil desalinhado do talento organizacional passou do quinto para o quarto risco mais citado.• 7
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