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COMUNICAÇÕES 244 - Missão: refundar a rede SIRESP

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management 50 “Os

management 50 “Os colaboradores têm de saber quais são os seus objetivos e o que se espera deles em termos de impacto na organização. Os líderes devem dar essa clareza às suas equipas”, resume Sérgio Catalão Falta nas organizações portuguesas processos estruturados para ouvir os colaboradores e saber quais as suas motivações que está a surgir no mercado nacional e que poderá ter um forte impacto no mercado e nas empresas: há multinacionais a acelerar a contratação do talento tecnológico nacional para trabalhar de forma remota, a partir do país, oferecendo o dobro do salário. “O colaborador fica a ganhar, assim como a empresa, que paga menos. Com boas metodologias, processos e formas de motivar e trasmisitr a sua cultura corporativa, conseguem ter bons resultados”, explica. Na Nokia, que acaba de anunciar o 10º centro de I&D no país, centrado no 5G e no 6G, com a contratação de mais 100 pessoas de elevada especialização, Sérgio Catalão diz que a captação de talento para a subsidiária não tem sido, até agora, um problema. Só este ano foram contratados para novas funções mais de 800 colaboradores, através de novas contratações, oportunidades de carreira dentro do grupo e de um intenso programa de estágios com universidades de referência. “Estamos a olhar para as nossas necessidades de talento a médio e longo prazo para continuarmos a trabalhar de forma estruturada com a academia na criação dos recursos necessários. Planeamento e compromisso são fundamentais para a criação de talento”, diz o líder da Nokia, destacando ainda a grande importância da retenção do talento, “onde a cultura da empresa e as oportunidades de desenvolvimento de carreira” têm sido fundamentais. Mas Paulo Simões garante que “há já várias empresas em Portugal a reportarem esta situação, incluindo as de grande dimensão, que estão a perder colaboradores para este novo formato de ofertas de trabalho. Os melhores profissionais estão a fazer este caminho e o modelo económico nacional não está preparado para isso, porque a diferença salarial é brutal e as nossas empresas não têm qualquer capacidade de competir, pois os seus business models são incompatíveis com estes níveis salariais”. E remata: “Não sei até que ponto há uma consciencialização global de que esta situação existe e o que vejo é que estamos a caminhar para uma situação cada vez pior, que afeta já também algumas das subsidiárias portuguesas das grandes multinacionais. Isto já configura um problema bastante grave que corresponde a uma alteração estrutural significativa, para a qual não estão a ver solução. É que o playground para contratar talento passou a ser o mundo inteiro”.•

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