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COMUNICAÇÕES 243 - Digitalizar é a sua password

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À CONVERSA - Mário Campolargo acredita que o futuro se faz com passos SIMples; EM DESTAQUE - 31º Digital Business Congress: o balanço; NEGÓCIOS - Como se vai reposicionar o mercado depois do crash das criptomoedas?; MANAGEMENT – Não há revoluções sem dor; 5 PERGUNTAS a Andrés Ortolá, diretor-geral da Microsoft; I TECH - Ricardo Martinho, presidente da IBM; CIDADANIA - Um modelo de recrutamento muito à frente

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apdc news 44 implementar”. Considera também que “toda a parafernália de tecnologia disponível, com o 5G a ter uma parte importante, serão o enabler tecnológico para ter um sistema energético o mais eficiente possível”. Porque a “promessa que a tecnologia que vai ter de trazer estará sempre ligada à confiança – é necessário estarmos certos de que ela é mesmo reliable, para conseguirmos colocar os serviços críticos em cima dela. Cá estaremos nós para testar”, acrescenta, convicto de que há que “mapear as possibilidades, a tecnologia e onde estão os espaços de oportunidade. A magia vai acontecer no cruzamento das duas coisas: testarmos, termos a mente aberta e um ecossistema aberto”. Rui Luís Aguiar, head of Networks and Services do Instituto de Telecomunicações, alerta que o 5G de que as empresas falam não é ainda A magia vai acontecer desde que haja liberdade para testar, mente aberta e ecossistema colaborativo o que já se está a vender ou implementar. Existem vários estágios do 5G, sendo que há ainda um conjunto de tecnologias no seu âmbito em fase de normalização. “As empresas têm de começar por se preocupar em que estado da realidade da implementação do 5G estamos”, uma vez que o que se fala é “do uso que as comunicações permitem em termos de automatização de outros processos, que podem levar à gestão eficiente dos sistemas de energia e aos ganhos que aí advêm. As telecomunicações poderão ser usadas para beneficiar a sustentabilidade e a melhoria dos sistemas energéticos”. Na sua ótica, a investigação académica poderá ajudar “a desenvolver Há ainda um conjunto de tecnologias, no âmbito do 5G, que se encontram em fase de normalização novos use cases e a tornar as indústrias mais eficientes e sustentáveis”. Por isso, há que saber trabalhar em ecossistema, até tendo em conta que “a energia é das coisas mais complexas para abordar em termos de uma rede global, em requisitos temporais, mas também em aspetos arquiteturais”. Não tendo dúvidas de que “a utilização do 5G, neste momento, é indissociável da digitalização dos processos das empresas e dos verticais que venham a ser considerados”, diz que terão de “estar associados a mecanismos inteligentes e aos potenciais business cases das empresas”. A Aliança para a Transição Energética, um dos projetos candidatos ao financiamento do PRR, no âmbito das Agendas Mobilizadoras e Agendas Verdes para a Inovação Empresarial, consórcio que junta a Galp, a EDP e muitas outras empresas nacionais, esteve também em destaque neste Webmorning. Trata--se, na perspetiva do responsável do Instituto de Telecomunicações, de um projeto muito importante que posiciona os players da energia para as futuras visões do setor. Até porque, como acrescenta Ana Casaca, “o que aí vem será uma oportunidade gigante”.•

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