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edit orial Eduardo Fitas eduardo.fitas@accenture.com Escalar montanhas num recente evento profissional, tive o privilégio de ouvir João Garcia, um dos mais importantes alpinistas do mundo, a partilhar alguns dos momentos que marcaram a sua vida. Para além de uma conversa particularmente inspiradora e com paralelos com uma carreira profissional em qualquer cargo de gestão, houve um momento que espelha bem o que se passa no contexto atual do nosso país. Contava-nos que, na fase final da escalada, o progresso pode ser tão lento e o esforço para o conseguir tão elevado, que os pensamentos primários são de como arranjar uma desculpa para poder desistir e voltar ao acampamento base. A forma de combater estes instintos e caminhar em direção ao objetivo final é pensar em todos os sacrifícios pessoais e familiares e no trabalho realizado na preparação de uma escalada, que seriam inúteis e sem sentido se desistisse e tivesse de os retomar outra vez mais tarde. Passa-se o mesmo com o nosso progresso económico. Se ambicionamos resultados de crescimento, não podemos esperar que eles aconteçam sem os investimentos, as transformações e o trabalho necessário. Não podemos continuar com iniciativas táticas e esperar resultados estruturantes. Já disse nesta página que a única certeza que vamos ter é a incerteza. E que para combater a incerteza, temos de estar mais preparados, ser mais ágeis e cooperarmos mais. Aproveitar os momentos de crise para fazer as transformações necessárias e não esperar que esta passe, porque a seguir à crise (como a Covid-19), pode sempre vir outra tão ou mais impactante (como a guerra na Ucrânia, que trouxe a crise energética, a subida de juros e a maior taxa de inflação das últimas décadas). Os períodos de eventual estabilidade só devem servir para acelerar ainda mais as transformações e não para descansar. Porque, tal como comentava João Garcia, o passo seguinte pode exigir ainda mais esforço. Podemos sempre inventar uma desculpa para não continuar o caminho, mas temos de estar conscientes que isso implica voltar ao início, e se ainda tivermos essa oportunidade. Reestruturar o nosso modelo fiscal, o sistema educativo, o serviço nacional de saúde ou a segurança social, por exemplo, são temas obrigatórios. Devem ser trabalhados com objetivos claros e iniciativas estruturais, em conjunto e de forma integrada, pelos setores público e privado. Uma solução só é de facto solução se for boa para os dois setores em simultâneo e isso parece ser-nos difícil de entender. João Garcia também partilhou que o seu primeiro momento realmente mediático foi a subida trágica ao Everest em 1999. Apesar de já ser um alpinista de topo a nível mundial e ter escalado dois dos famosos 14 picos acima dos 8.000m, só a infelicidade o colocou nas notícias de abertura dos jornais. De alguma forma, exemplifica a nossa atitude generalizada de comentar mais os falhanços do que celebrar o que fazemos bem. Mas isso ficará para outro editorial…• 3
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