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COMUNICAÇÕES 242 - Paulo Portas: pelo digital é que vamos

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NAS ASAS DA PANDEMIA Durante a pandemia, nasceram quatro unicórnios em Portugal. Quatro estrelas que ascenderam ao firmamento onde só estão as empresas que valem mais de mil milhões de dólares. A questão é saber como, em plena crise, lhes foi possível chegar lá. TEXTO DE TERESA RIBEIRO FOTOS DE VÍTOR GORDO/ SYNCVIEW E CEDIDAS São unicórnios, por definição seres sobrenaturais, porém o estatuto não lhes dá superpoderes. Sabe-se que as crises também se tornam oportunidades, mas quando a economia global sofre, em regra são as startups – que dependem fortemente de investidores para crescer – que mais sofrem. Mas não foi esse o caso da Feedzai, Remote, Sword Health e Anchorage Digital. Citamo-las por ordem de chegada ao Nirvana: a primeira, nascida em 2008, para se dedicar ao combate ao cibercrime através da utilização de IA e machine learning, sagrou-se unicórnio em março do ano passado. Seguiu-se, em julho, a Remote, que em 2019 chegou ao mercado com uma plataforma para gestão de recursos humanos em teletrabalho. A Sword Health, nascida em 2013 e dona de uma tecnologia que presta serviços de fisioterapia digital, ganhou o estatuto de unicórnio em novembro passado e finalmente, em dezembro último, foi a Anchorage Digital, lançada em 2017 e responsável pela criação do primeiro banco de criptomoedas do mundo, que tocou as nuvens. Todas convergem num ponto: enquadram-se num dos raros setores que cresceram durante a pandemia – o das tecnologias de informação. Não se pense, porém, quedigitalé, necessariamente, uma espécie 29

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