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COMUNICAÇÕES 237 - Que Portugal Digital Queremos Construir? (2020/2021)

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APDC 237 - Que Portugal Digital Queremos Construir? Janeiro 2021

a abrir sound bites :-b

a abrir sound bites :-b “O que aconteceu com Donald Trump revela que as tecnológicas começaram a olhar para a questão, não só devido a uma maior pressão social, mas sobretudo porque isso se transformou num problema de natureza comercial, e, como tal, mau para o negócio” Celso Filipe, Jornal de Negócios, 12/01/2021 “Na reta final do mandato, Twitter, Facebook, Instagram e YouTube podem agora calar as mentiras de Trump. Mas nada apaga a inércia dos últimos cinco anos. Para quem andou atento, estas medidas, necessárias há muito, não passam agora de meras estratégias oportunistas de gestão de crise” Flávio Nunes, ECO online, 07/01/2021 Preparar ferramentas para responder aos ciberataques há pelo menos cinco tendências de cibersegurança que afetam organizações e governos, mostra o “2020 Cyber Threatscape Report” da Accenture, que visa antecipar os principais desenvolvimentos nesta área e fornecer soluções. Os cinco fatores que influenciam o cenário das ameaças cibernéticas são: a pandemia, que acelerou a necessidade de adoção de ferramentas de segurança; novas e sofisticadas ameaças à continuidade de negócios; a complexidade dos ataques cibernéticos, que torna a sua deteção cada vez mais difícil; as práticas de ransomware, que alimentam muitos negócios rentáveis e escaláveis; e a conetividade crescente, com tecnologias poderosas, que expõe mais sistemas críticos. Perante este cenário, há que pensar “anytime, anywhere”, garantindo a proteção de utilizadores, dispositivos e tráfego de rede de forma consistente e com o mesmo grau de eficácia. Ser transparente, ter respostas mais ágeis, simplificar onde for possível e ser resiliente são outras apostas que se recomendam.• A pandemia é um dos fatores que veio acelerar a necessidade de apostar em soluções de proteção contra ataques cibernéticos “O futuro dos correios em Portugal continua algo incerto. Governo e CTT acertaram a extensão do contrato de concessão do serviço postal, mas os CTT continuam insatisfeitos e a lançar avisos ao executivo. Eis uma privatização que continua a levantar muitas dúvidas e interrogações” Martim Silva, Expresso online, 04/01/2021 “Abriu a caça aos monopólios digitais. (…) Esta mentalidade chega com cinco anos de atraso e parte do mal já está feito, mas ainda não é tarde demais para evitar que estes gigantes matem a onda criativa que moldará a próxima fase da internet. (… ) Precisamos todos de pessoas como Page, Brin, Bezos e até Zuckerberg — mas das suas versões jovens e idealistas, não das suas versões gananciosas e conformistas” Diogo Queiroz de Andrade, ECO online, 13/12/2020 Produtividade e inovação no novo mundo de trabalho híbrido A pandemia veio mudar a forma de trabalhar e as expetativas de líderes e colaboradores. E, cada vez mais, o modelo de trabalho híbrido assume-se como a opção do futuro para as organizações de quase todas as áreas de atividade. Em Portugal, 35% dos colaboradores afirma que gostaria de trabalhar fora do ambiente de trabalho tradicional, embora se continue a valorizar trabalhar no escritório, considerando o espaço físico como uma forma importante de manter os laços com os colegas. Esta é a realidade que revela o estudo da Microsoft com a BCG e a KRC Research, realizado em 15 países europeus. Apresentando conclusões e orientações para melhorar a produtividade e a inovação no novo mundo de trabalho híbrido – presencial e remoto, este trabalho revela que mais de 92% dos líderes nacionais antecipam a permanência do teletrabalho na fase pós-pandemia, detendo já 86% das empresas uma política de trabalho flexível, quando em 2019 eram apenas 15%. O estudo mostra também que o trabalho flexível em organizações com uma cultura de inovação é encarado pelos líderes de forma mais otimista em termos de crescimento: 49% dos líderes em empresas nacionais inovadoras esperam sair da pandemia mais fortes, quando nas empresas menos inovadoras são apenas 24% a afirmá-lo.• 8

Fraudes com pagamentos online disparam com pandemia O aumento exponencial dos pagamentos online, com a COVID-19, fizeram disparar a fraude e o crime financeiro. O risco global é crescente, já que a fraude digital está a aumentar em frequência e sofisticação. Por isso, as organizações de serviços financeiros precisam de tecnologia em camadas e recursos analíticos para identificar ameaças sobrepostas em tempo real, assim como usar dados para análises em tempo real e ações automatizadas, se quiserem prosperar no novo normal digital. O alerta é de um estudo do SAS e da Javelin Strategy & Research. Comprova-se que o crescimento das compras online e dos pagamentos sem contacto impulsionou um recorde de vendas, numa mudança digital que foi a salvação em tempos de crise. Mas a utilização crescente do digital está As organizações de serviços financeiros precisam também a alimentar um aumento de fraudes, revela o “The Escalation of Digital Fraud: Impacts de tecnologia of the Coronavirus on Global Fraud Challenges”. em camadas e O estudo mostra que o combate efetivo do problema requer o aproveitamento de um conjunto recursos analíticos para identificar cibercrime mais amplo de dados digitais e uma abordagem híbrida de várias camadas para a tomada de decisões. Os dados são considerados essenciais, sendo a sua utilização para análises em tempo real e ações automatizadas crucial para prosperar no novo normal digital.• NuMEROS 401,1 mil milhões Foi o crescimento, em dólares, da capitalização bolsista da Amazon durante a pandemia em 2020. A gigante fundada por Jeff Bezos encerrou o terceiro trimestre do ano com 6,3 mil milhões de dólares de lucros, três vezes mais que em igual período de 2019. A forte procura da sua plataforma de comércio eletrónico, com o confinamento, e o grande aumento de clientes do seu serviço de streaming de filmes e séries, o Amazon Prime Video, explicam estes resultados. 188 mil milhões É a fortuna, em dólares, do patrão da Tesla e da SpaceX, que se tornou na primeira semana de janeiro no homem mais rico do mundo. Elon Musk ultrapassou Jeff Bezos, o fundador da Amazon, no índice de bilionários da Bloomberg, ranking das 500 maiores fortunas do mundo. A valorização das ações da Tesla permitiu-lhe aumentar a fortuna em mais 1,5 mil milhões de dólares que Bezos, que liderava o pódio desde outubro de 2017. Só em 2020 o património líquido de Musk subiu mais de 150 mil milhões de dólares e a Bloomberg justifica a mexida no pódio com o aumento sem precedentes do preço das ações de Tesla (mais 743%). 27,7 mil milhões É o montante, em dólares, que a Salesforce vai dar pela Slack, considerada uma das principais empresas de CRM. Com esta aquisição, a maior de sempre do grupo de gestão de relações com clientes, pretendese moldar o futuro do software empresarial e transformar a forma de trabalhar num mundo totalmente digital, a partir de qualquer lugar. O negócio deverá estar concluído até junho de 2021. Ilustração vectorjuice/freepik 9

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