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COMUNICAÇÕES 237 - Que Portugal Digital Queremos Construir? (2020/2021)

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APDC 237 - Que Portugal Digital Queremos Construir? Janeiro 2021

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t ema de capa 36 “Não se pode hipotecar uma década de potencial crescimento por termos condições de operação em 5G que estão desenhadas para que seja um fracasso”, critica Manuel Ramalho Eanes Acresce o apoio nas mais variadas áreas às famílias e às empresas, assim como à sociedade em geral por parte dos três atores do mercado, com soluções à medida para acelerar o processo de digitalização e reajustamento a uma nova realidade. “Dúvidas houvesse que o nosso setor é absolutamente fundamental para a vida das pessoas, das empresas e da comunidade, elas desapareceram. Isso ficou totalmente esclarecido”, ressalta o responsável da Vodafone. A partilha de infraestruturas é vista como o camimnho mais eficiente para os investimentos no futuro Recuo económico preocupa Tema que preocupa todos os responsáveis dos operadores é o impacto brutal que a pandemia está a ter na economia, arrastando pessoas e empresas. Há clientes que deixaram de pagar as suas contas de comunicações, sobretudo os pequenos negócios, negociando moratórias de pagamentos com os respetivos fornecedores do serviço, que apenas vão adiando e avolumando o problema. “Dizer que estamos num setor protegido é timorato. O decréscimo do PIB terá reflexo também na nossa base de clientes. Todos andamos a falar em surdina de um elefante que ninguém quer pôr no meio da sala, que é a moratória dos créditos. Como é que vão as pessoas pagar os juros de uma só vez? Ainda não sabemos muito bem o impacto que o fim destas moratórias terá. É preciso estarmos todos muito atentos à evolução dos diferentes indicadores e encarar o futuro com alguma apreensão”, evidencia o CCO da Altice. Também o gestor da Vodafone admite que “as moratórias adiam muita coisa. O malparado neste momento não é um problema, mas pode vir a ser. Por alguma razão, o governo adiou as moratórias para junho e, se não for suficiente, espero que volte a adiar. Quanto mais depressa tivermos as vacinas a fazer efeito e as pessoas a voltarem a consumir e a darem um balão de oxigénio às empresas, mais depressa o problema será minorado. Caso contrário, teremos um grande problema. Seria catastrófico para a nossa economia”. “Estou muito preocupado com os impactos que toda esta situação pode ter no país. As moratórias empurram para a frente um problema que não desaparece. Quando terminar este adiamento, se não houver muito cuidado em criar o adequado apoio às empresas, que lhes permita ter tempo para fazer a transição, poderão encerrar muitas. É uma situação que nos preocupa, pois em cada três empresas portuguesas, uma é nossa cliente”, acrescenta o responsável da NOS. A partilha de infraestruturas é vista como o caminho mais eficiente para os investimentos no futuro, que garantam a aposta na inovação e na criação de valor. Pelo menos no caso da Vodafone e da NOS, que depois de celebrarem um acordo de partilha de fibra fizeram em outubro do ano passado uma parceria para o móvel, que abrange todas as gerações, incluindo o 5G. “A verdade é que o nível de utilização dos serviços não pára de aumentar e que o mercado é altamente dinâmico e competitivo. Temos de investir cada vez mais

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