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COMUNICAÇÕES 224 - A Senhora Simplex (2017)

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APDC 224 - A Senhora Simplex Setembro 2017

estado da nação

estado da nação 2017 ti – protagonistas 1 Perante a LISTA DE megatendêNCIAS TECNOLógICAS, que não PARA DE CRESCER, como estão a antecipar o futuro? 2 PREVêem gRANDES ALTERAções da vossa estratégia e posicionamento? 3 A FALTA DE RECuRSOS huMANOS COM as qualificações CERTAS constitui um entrave à vossa operação, ou é ultrapassável? inserimos (Iberia e Améria Latina) pode duplicar a sua faturação em três anos. Para isso, temos de continuar o caminho que vimos fazendo, de afirmação de ofertas de mais valor, para o que é fundamental o trabalho de ajustamento enunciado antes. mação para permitir que as pessoas tomem melhores decisões e atinjam resultados). A estratégia de crescimento 2 da Fujitsu assenta na sua Visão de Tecnologia e Serviço, para a qual contribuiu uma sondagem global relacionada com tecnologias digitais, onde foram inquiridos 1614 executivos e decisores de um conjunto alargado de empresas. Esta sondagem, solicitada pela Fujitsu, permitiu tirar várias conclusões relacionadas com o progresso da transformação digital. Aproveitando as conclusões, a estratégia passa por uma abordagem única à co-criação, utilizando tecnologias digitais (Co-Criação Digital), que a Fujitsu acredita se irão tornar a norma empresarial numa sociedade digital emergente. É ultrapassável, uma vez que 3 a Fujitsu aposta seriamente na formação contínua dos seus colaboradores e na capacidade de retenção dos seus talentos, por forma a garantir equipas altamente motivadas e com potencial de crescimento dentro da nossa organização. Nuno Santos, diretor-geral, GFI Portugal Preparámos alguns ajustamentos na organização, a ní- 1 vel internacional e local, para responder melhor a estes “novos tempos”. Incorporámos melhor uma perspetiva de setores e indústrias na nossa atividade e robustecemos a nossa capacidade de explicar as ofertas que achamos serem uma boa resposta da Gfi aos desafios atuais que esses setores e indústrias enfrentam. Trabalhámos também alguns ajustamentos no recrutamento de talento e no desenvolvimento de competências, para que estas novas dimensões se articulem melhor. Ao nível do grupo Gfi, com a 2 transformação do seu corpo acionista, há uma energia forte e determinada em fazer a empresa crescer a nível internacional e Portugal é um país com um papel importante nessa estratégia. Através da combinação de um plano de aquisições e crescimento orgânico, a região em que nos É um desafio importante, que 3 enfrentamos com entusiasmo. Começamos a ter um problema de demografia, a que temos de responder com criatividade, ousadia e determinação, contratando novos públicos, em novas geografias, com planos de desenvolvimento de competências diferentes. É isso que já estamos a fazer. Carlos Leite, managing director, Hewlett Packard Enterprise Portugal Acreditamos que o mundo 1 das TI será híbrido, do centro de dados à cloud, e na HPE propomo--nos tornar esse mundo híbrido mais simples. Por outro lado, com o disparar do número de dispositivos móveis e sensores, antevemos que o “extremo inteligente” irá desencadear uma revolução industrial, com base na Internet das Coisas. Estamos, por isso, já a propor soluções e desenhos aos nossos clientes empresariais para capacitar esse “intelligent edge”. Toda esta diversidade trará uma complexidade acresci-

da para empresas e organismos públicos, pelo que os serviços de suporte e consultoria de TI serão ainda mais críticos. Na HPE, estamos a apostar fortemente na manutenção e desenvolvimento de conhecimento e capacidades para os entregar. De facto, os negócios e a tecnologia têm evoluído a uma 2 velocidade sem precedentes. Com o conhecimento que temos do mercado empresarial e estando atentos ao que os clientes e parceiros partilham connosco, temos, nos últimos anos, vindo a preparar-nos para essas mudanças. As ações que temos vindo a tomar têm-se relevado as necessárias e a estratégia a mais adequada: foco no cliente, aposta nos parceiros e continuado investimento em inovação, quer por via de I&D interno, quer por aquisições. Somos hoje uma empresa muito mais focada e com a capacidade certa para ajudar os clientes a endereçar as megatendências tecnológicas com sucesso. O nosso posicionamento é claro: queremos ser o parceiro de transformação digital preferencial dos clientes empresariais, desde o centro de dados ao extremo inteligente, com a equipa de especialistas mais competente do mercado. Ter as pessoas certas, com a 3 formação adequada no sítio certo é, com certeza, chave para o sucesso de qualquer organização. Não temos tido grandes desafios no domínio das qualificações dos colaboradores. Por exemplo, relativamente às qualificações na área digital, o facto de sermos uma empresa tecnológica coloca- -nos numa posição relativamente mais confortável, já que os novos candidatos se revêm na cultura e dinâmica da HPE. Todos os colaboradores utilizam desde o seu primeiro dia de trabalho uma multiplicidade de ferramentas informáticas, minimizando algumas potenciais lacunas iniciais. José Correia, managing director, HP Portugal Das várias megatendências 1 que influenciam o nosso mercado, as mais importantes do ponto de vista de inovação na HP são a ultra Mobilidade e Segurança e a Blended Reality, onde o mundo virtual se mistura com a vida real das pessoas. Os novos consumidores querem estar ligados à informação 24h por dia e em todos os dispositivos com que interagem, dos mais simples, aos mais complicados. A HP, através dos HP Labs, tem vindo a desenvolver novos produtos que potenciam essa mobilidade da forma mais segura possível, pois também este novo ambiente coloca novos desafios do ponto de vista de segurança e de privacidade. E porque as pessoas cada vez mais estão ligadas ao digital e vivem nesses dois mundos, a HP, através dos seus sistemas de computação imersiva e impressão 3D, diminui essa barreira e potencia toda uma nova realidade e vivência. Através da criação de duas unidades de negócio mundiais, que irão liderar a inovação nestas áreas, continuaremos a apostar em áreas inovadoras e disruptivas, importantes para o dia-a-dia das pessoas. Vamos continuar a desenvolver a nossa estratégia de 2 inovação e liderança de mercado, alicerçada em tecnologia que proporcione experiências capazes de surpreender e que melhoram a vida de todos, em todos os sítios. Sendo a HP uma nova empresa, que nasceu em 2015 fruto da separação da Hewlett Packard, continuamos a beneficiar de um legado inovador, com mais de 75 anos no mercado. A HP quer continuar a liderar o mercado em impressão e computação pessoal, com uma estratégia global de produtos e adequação local de negócio. Por exemplo, em Portugal vendemos os nossos produtos através de mais de 3 mil revendedores e somos fornecedores de soluções tecnológicas em todas as empresas do PSI20, assim como de todos os setores da AP e consumidores. Não tendo a HP necessidade de novas contratações em 3 grande escala, não sentimos, por esse motivo, dificuldades. No entanto, esse é um problema reconhecido e sentido por muitos dos nossos parceiros de negócio.

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