I tech Eduardo Fitas Tecnologia sem stress Vê a sua relação com a tecnologia como natural. Faz de tal forma parte da sua vida que nem se lembra dela, embora a use para praticamente tudo, seja no trabalho ou em lazer. Mas garante que não entra em stress se ficar offline. Texto de Isabel Travessa Fotos de Bárbara Monteiro/ Syncview A apetência pela tecnologia revelou-se cedo. Aos 14 anos, já programava o seu ZX Spectrum e no liceu chegou a fazer programas que foram parar ao Ministério da Educação. Por isso, para Eduardo Fitas, a escolha de engenharia eletrotécnica, ramo de sistemas e computadores, no Técnico, foi uma decisão natural. Até porque continuou, mesmo na faculdade, a participar em diversas iniciativas: foi líder de projeto no Ministério da Defesa e fez assistência técnica de equipamento informático. Esta relação com a tecnologia permanece intensa, de uma forma quase inconsciente. Mas não é compulsivo a experimentar gadgets, nem corre atrás das últimas versões. Aliás, só recentemente comprou um smartwatch. Mas gosta de ter soluções úteis, como “A tecnologia não é tema de gerações, mas sim de atributos e comportamentos”, argumenta C
Já foi utilizador de Blackberry, mas passou a usar iPhones a partir da versão 3. Apesar de já ter experimentado smartphones com Android, não vê qualquer vantagem em mudar do iOS Amazon Prime, Boa Cama Boa Mesa, TheFork e o Vivino são algumas das suas aplicações preferidas. Assim como a Garmin Connect para o seu novo smartwatch, para seguir os exercícios ou os passeios de bicicleta o sistema de alarme no telemóvel para controlar à distância a sua casa, ou um carro connected. Em regra, o vice-presidente da Accenture Portugal, responsável pela área de Communications, Media & Technology, está sempre ligado. Tem dois iPhones, um que utiliza em Portugal e outro em Espanha, onde assume responsabilidades na área de Comunicações. O Surface Pro é o seu principal instrumento de trabalho e já nem tem outra caneta que não seja a deste device. Como viaja muito, a tecnologia é utilizada por questões de produtividade, mas também em lazer. No iPad, por exemplo, vê filmes no avião. Ouvir música, ler um livro ou ver as notícias é sempre por via digital. Livros em papel, só nas férias. Nas compras, também faz tudo online. Na relação com fornecedores, é o mesmo: “Não valorizo a interação com os call centers ou com um balcão físico. Só mesmo quando não há alternativa”, salienta. Para o gestor, a tecnologia “não é um tema de gerações, mas sim de atributos e comportamentos. Tenho um comportamento muito mais digital que, no limite, alguns millenials, porque sempre valorizei a facilidade de utilização em detrimento do contacto pessoal”, explica. Até no seu dia-a-dia demonstra autossuficiência na gestão das tecnologias: “Na empresa, a maior parte dos problemas que surgem resolvo-os. Muito raramente peço assistência”. Apesar desta ligação quase umbilical, o gestor garante que pode perfeitamente ficar offline. “Se a tecnologia é natural, não sinto stress quando fico sem acesso. Não sofro com isso”, considera. • C
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