APDC news Reimagine 2017 Everything computes O desafio da transformação digital e as grandes tendências tecnológicas – como a IoT, big data e analítica, inteligência artificial, mobilidade ou cloud – foram o centro do debate no Reimagine 2017. Afinal, everything computes, e as empresas têm que preparar, desde já, o futuro. Este evento da Hewlett Packard Enterprise Portugal (HPE), em parceria com a Intel, mostrou a importância das TI hÍbridas e da inteligência para garantir o processo de mudança, num mercado em acelerada digitalização. “Vivemos num mundo hiperconectado, com acesso a quantidades crescentes de dados e múltiplas interações digitais”, destacou Carlos Leite, diretor-geral da HPE. “Quem não se transformar, corre sérios riscos de desaparecer, porque há cada vez mais novos concorrentes com novas propostas de valor”, adverte. Se a transformação digital já está em marcha em todos os negócios, as velocidades de mudança são bem distintas, como ficou evidente no debate “Everything computes”, moderado pelo presidente da APDC, Rogério Carapuça. No retalho, o digital já está em Retalho, jogos e ação social, banca e energia foram os setores que marcaram presença no Reimagine 2017, que decorreu a 29 de junho O presidente da APDC moderou um debate em que ficou claro que há diferentes velocidades, no processo de transformação para o digital O líder da HPE, Carlos Leite, garantiu na abertura do evento que quem não se transformar, corre sérios riscos de desaparecer todo o lado, como refere Élio Ribeiro, da Jerónimo Martins. Tempo e facilidade no processo de compra são temas essenciais, mesmo em loja, o que implica alterações ao negócio. Já numa entidade como a SCML, Luís Vallera diz que a prioridade é “passar para o século XXI”, o que implica grandes desafios no processo de decisão do negócio, trabalho interno e relação com o cliente. Já na banca, o grande desafio é a interação com o cliente. Manuel Domingues, do Novo Banco, adianta que há necessidade de readaptação, para estar em todos os canais e interagir, com respostas físicas e digitais. E se a tecnologia é fundamental, não é o mais importante. A mudança de cultura é fundamental. Na energia, a transformação digital está “a ser uma pílula difícil de digerir”, como refere Gonçalo Oliveira, da Galp Energia, tendo em conta que os ciclos de investimento no setor ainda são muito longos e as alterações tecnológicas muito rápidas. Mas há que olhar os desafios como oportunidades.•IT C
n.º 224 • setembro 2017 ano 31
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Breakthrough to Excellence EMEA Tel
Indústria móvel reforça lideran
SEPTEMBER 28 - 30, 2017 PAV. CARLOS
e a encomenda do seu cliente segue
à conversa Maria Manuel Leitão Ma
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Todos concordaram que lutar contra
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