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APDC - 30º DIGITAL BUSINESS CONGRESS

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30º

30º DIGITAL CONGRESS LISBON & ONLINE EDITION Mário Campolargo, diretor-geral da DG Informatics da UE “Na Europa, os grandes desafios são nas skills das pessoas, mudar os processos, encontrar as ferramentas certas e investir. Precisamos de ter atenção ao tema da cibersegurança, da privacidade e dos valores éticos. E temos de assegurar que estamos a reconceptualizar de uma perspetiva digital e não apenas tornar mais fácil um procedimento, assim como acabar com os silos e focar nos cidadãos e nos negócios” “Os cidadãos não só esperam mais do setor público, como esperam melhor na sua interação. Há um novo contrato social entre o governo, as pessoas e as empresas e os negócios. Que já não está baseado nos cenários antigos, mas na magnitude de dados que são partilhados. Há uma diferente relação e tem de ser construída no mundo digital” “A Europa não impõe o mesmo tipo de soluções a todos os estados-membros. Mas a situação pandémica ajudou neste âmbito. Já não discutimos apenas a interoperabilidade, que foi muito importante nos últimos anos para os serviços digitais, mas vamos mais além, para facilitar a vida dos consumidores e empresas. Quanto mais alinhados estivermos, melhor” Sofia Marta, vice-presidente da Accenture Portugal “O talento é chave e os governos precisam de garantir que o conseguem atrair e reter. Mesmo que haja a necessária cooperação entre instituições públicas e privadas. É a única forma de chegarem a todo o lado. Precisam de assegurar que têm as pessoas certas, que abrem as portas à inovação” “Os governos têm de ter um mindset centrado no cidadão e nas suas expetativas, que são diárias, e não na organização. Um estudo da Accenture mostra que 85% dos cidadãos espera o mesmo ou mais da AP, que do setor privado” “Temos de envolver todos os players do ecossistema para ajudar a dar o big step que precisamos no governo digital. Precisamos de um suporte de alto nível e regulação para alcançar as metas definidas. Temos um longo caminho a percorrer. Precisamos de trabalhar juntos nas capacidades, skills e time to market, para ter as soluções disponíveis para cidadãos e empresas e trabalhar na comunicação destas”

37 THE FUTURE OF AUTOMOTIVE INDUSTRY Marília Machado dos Santos, managing director da Volkswagem Portugal “O futuro da indústria automóvel é digital. Já muito foi feito, mas não é o suficiente em termos de sustentabilidade. Por isto, estamos neste percurso de lançamento de viaturas híbridas e elétricas, que já representavam 12% em Portugal no final de 2020” “Temos, em conjunto, que tratar e tomar medidas para o parque automóvel nacional, que está envelhecido. Definindo-se as necessárias medidas, porque todos os investimentos que estão a ser feitos pelas marcas tem a ver com projetar o futuro, com a produção de viaturas verdes, o controlo de emissões e o impacto das baterias” “Se não fizermos nada temos um risco enorme. Construtores, fornecedores e clientes têm de assegurar a pegada ecológica. É um projeto conjunto de toda a sociedade e de todos os apoios que terão de existir, para que seja possível implementar todo o processo. Os construtores podem fornecer automóveis e postos de carregamento, mas é necessário muito mais. Tudo o que aí vem é muito mais disruptivo do que temos hoje. Vamos conseguir fazer muito mais e rapidamente” Rodrigo Maia, executive board member e T&I director da Capgemini Engineering “Na Europa, os grandes desafios são nas skills das pessoas, mudar os processos, encontrar as ferramentas certas e investir. Precisamos “Vemos na indústria automóvel quatro grandes tendências que estão a acelerar o ecossistema: os veículos conectados, uma maior capacidade de condução autónoma, a mobilidade partilhada e a transição para um modelo elétrico, não dependente de combustíveis fósseis. Acresce um conjunto de tecnologias que estão a ser os drivers da mudança, como a conectividade, IA e realidade virtual” “A mudança de mercado e de tecnologia está a impactar muito a forma como a indústria automóvel está organizada e os ciclos de produção de novos veículos. O carro vai ser constantemente alterado, porque todos os dias é possível trazer novas funcionalidades, pelo que terá de haver digitalização do processo produtivo” “Há uma procura de talento muito grande, para se conseguir acompanhar alterações tecnológicas. O próprio ecossistema está a mudar, porque os grandes fabricantes tradicionais, que tinham um poder muito grande, agora estão ameaçados até pelas grandes tecnológicas. Terão de se adaptar e acompanhar o movimento de mudança”

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