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APDC - 30º DIGITAL BUSINESS CONGRESS

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30º

30º DIGITAL CONGRESS LISBON & ONLINE EDITION Abraham Liu, chief representative para as EU Institutions e vice-presidente da European Region da Huawei “O 5G é muito mais que uma rede de alta velocidade, é o potenciador da transformação digital. Toda a sociedade tirará benefícios dessa realidade. Vamos reduzir custos, energia, espaço e tempo e trazer muito mais agilidade a todos os setores e indústrias verticais” “A Europa tem companhias muito fortes em todas as áreas e indústrias. Com o 5G, temos que apostar na colaboração e na estandardização para escalar de forma massiva” “A velocidade de instalação das redes varia de continente para continente e de país para país. Mas o que vemos é que quem avançou no 5G a maior velocidade está já a inovar e a retirar benefícios. Estamos no início desta onda tecnológica. O exemplo de utilização na Coreia do Sul das soluções para os consumidores já mostra o seu grande potencial. Mas representará muito mais para as indústrias verticais” Bruno Casadinho, managing director & Group vice president da Capgemini Engineering Portugal “A proposta de valor do 5G é clara, mas estará a tecnologia pronta a ser usada? Penso que a resposta é um sim parcial, graças ao trabalho dos fornecedores, mas há ainda muito a fazer. Quanto a saber se o ecossistema é sustentável, assim como os business cases para a nova geração, ainda não há uma resposta” “Precisamos de ter em Portugal um ecossistema integrado de 5G, que esteja aberto a todos os players, os relevantes e os novos. A nossa proposta é que o país precisa de desenvolver esta plataforma, pois só assim poderão ser criadas novas alianças estratégicas e parcerias. Ao partilharmos conhecimento e experiências, poderemos realmente aumentar o nível de competitividade nacional” “A oportunidade que temos em transformar a forma como fazemos negócios com o 5G é única. É uma viagem que não está cumprida, mas há um futuro promissor, com inúmeros use cases. Ainda estamos longe do ideal, mas, tendo em conta a forma como o país esteve sempre na liderança da tecnologia nas anteriores gerações, temos todas as condições para estar também aqui na liderança. Temos capacidades, expertise e um ecossistema completo”

31 PORTUGAL AND THE FUTURE OF WORK Sérgio Catalão, country senior officer da Nokia Portugal “O mundo enfrenta vários desafios. A pressão sobre o planeta está a aumentar, o acesso a oportunidades continua desigual e a produtividade está a estagnar. Acreditamos que a tecnologia é central para resolver esses desafios, porque fornecerá as plataformas críticas para a ligação das pessoas, dos devices e das máquinas em tempo real e numa escala massiva” “O 5G é um game changer para estas redes críticas. É muito mais que a próxima geração móvel de conetividade. Trará ligações massivas, capacidade, fiabilidade e segurança, suportando a utilização de várias tecnologias avançadas e críticas, tão importantes para a digitalização e a automatização. Como a IoT, IA, AR/VR ou big data” “Esta é uma enorme oportunidade para a Europa e para Portugal e não a podemos perder. O 5G será um enabler, mas precisamos de novas competências, capacidades e expertises nas indústrias verticais, assim como parcerias e ecossistemas. É muito mais do que fornecer tecnologia, é resolver os problemas que temos no mundo” KNS Richard Samans, director de Research da ILO - International Labour Organization “Antes da pandemia já havia uma tendência para o trabalho remoto. As economias já estavam em disrupção tecnológica e o trabalho remoto é um dos seus aspetos. A Covid-19 veio acelerar essa tendência consideravelmente. Mas os desafios do trabalho do futuro vão muito além disso. A automação vai ter um grande impacto e criar desafios. Trata-se de uma mudança da própria natureza do trabalho” “Todas as mudanças do mundo do trabalho convergem para a questão de saber como se poderão preparar as sociedades para o futuro. Tem de se investir nas pessoas, nas suas capacidades, nas condições e no valor do trabalho. A pandemia exacerbou os desafios” “As sociedades têm de assumir a prioridade de investir nas suas pessoas, nas suas capacidades e na sua proteção. Será uma aposta vencedora. Trará vantagens económicas, porque incrementa a participação, a produtividade e o crescimento económico, e é bom para o ambiente. Esta agenda para o futuro do trabalho é win win. Vejo mais abertura política para este tipo de aposta”

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