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APDC - 30º DIGITAL BUSINESS CONGRESS

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30º

30º DIGITAL CONGRESS LISBON & ONLINE EDITION DIA 12 MAIO POST-PANDEMIC AND REINVENTING WITH TECHNOLOGY REINVENTION WITH TECHNOLOGY OPENING Maria Manuel Leitão Marques, presidente do Congresso APDC Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República “A palavra que quero deixar é futuro. O futuro do digital, das comunicações que fazem a diferença. O futuro da mudança. A mudança como a grande constante, científica, tecnológica, financeira, económica, social e cultural. Está nas vossas mãos e o vosso papel pioneiro é indiscutível” “Agora, não é apenas consolidar o passado, nem recuperar. É reconstruir uma realidade diversa para um mundo, uma Europa e um Portugal diversos. O que significa ter ambição, ter metas, antecipar as mudanças do futuro e mudar comportamentos” “Não pode haver um dualismo agravado da sociedade portuguesa entre os que acompanham e os que não acompanham o digital. Essa deve ser a vossa preocupação. Que o encontro seja mais do que um reencontro. Neste arranque do futuro, que seja uma aposta determinada no futuro do país” “Refletir sobre o futuro e antecipar tendências foi sempre o que se procurou fazer nos congressos da APDC. Não apenas o futuro das tecnologias, mas sobretudo saber como é que as tecnologias têm impacto na economia e na sociedade. É esse o grande desafio da Europa” “Todos falamos de transição digital e climática, mas a grande preocupação é evitar que estas duas transições deixem muitos de fora. É preciso antecipadamente gerir essa transição. No digital, a pandemia tornou visível o que já existia: a desigualdade entre ricos e pobres e entre homens e mulheres” “O grande investimento terá de ser feito nas competências digitais, se Portugal não quiser ficar numa posição de valor acrescentado menor na economia digital. Conseguir ter tarefas ao longo de toda a cadeia do digital é que tornará o país numa economia mais competitiva. Tem que se repensar e redesenhar a forma como produzimos e vivemos”

19 PORTUGUESE SCIENCE IN THE BATTLE AGAINST COVID-19 AND ITS ROLE IN THE ECONOMIC RECOVERY Rogério Carapuça, presidente da APDC “Há três palavras-chave nas TIC: transversalidade, responsabilidade e ambição. Transversalidade, porque o setor muda a vida dos outros setores, das pessoas e da forma como se governa. Responsabilidade, pois temos que ser capazes de fazer esta transformação digital de uma forma inclusiva, que não deixe ninguém para trás. Ambição, para termos um país melhor, mais diferenciado e competitivo. Isso é possível, com tecnologia. É só usá-la bem” “Os incentivos são fundamentais e a pandemia significou um incentivo brutal de transformação. A forma como estamos a enfrentá-la tem a ver com os resultados das TIC, da ciência e a reinvenção dos negócios para fazer face a essa situação. As crises são também importantes para vermos que existem coisas mal preparadas” “Não podemos parar de falar disto, porque as pessoas esquecem. Depois da pandemia começar a ser gerível, não podemos esquecer. É preciso estruturar de forma diferente as cadeias de valor. Temos que passar à ação, não com grandes estratégias globais, mas indo ao terreno e garantindo que as coisas mais complicadas possam ser mais simples” Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior “Vivemos em tempos de incerteza, sobretudo de ignorância coletiva sobre o futuro. Por isso, o debate sobre aprender a viver numa sociedade com risco é o melhor desígnio para as futuras gerações. O que exige mais conhecimento, que só se obtém se o desenvolvermos para enfrentar esta incerteza onde vivemos de forma crescente” “Temos a necessidade de conjugar melhor as necessidades da transição digital, tão intrínsecas à atividade de todos, com o que é a emergência de olhar para a transição climática. É na sinergia entre os desafios de uma e outra que hoje o debate sobre o conhecimento e a ciência deve estar cada vez mais centrado. Se hoje sabemos que a ciência cura, também sabemos que cria mercados e novos empregos” “Ao longo dos próximos meses e anos teremos que refletir muito sobre o que aprendemos com esta pandemia. Mas há lições que já poderemos tirar. Como a articulação crescente entre a ciência fundamental e a capacidade de empreender e de desenvolver novo conhecimento, com empresas verdadeiramente disruptivas. E de aprender mais ou de ter um quadro regulatório mais robusto, sobretudo no que respeita às inovações disruptivas que temos de acelerar”

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