Views
2 years ago

A Economia Digital em Portugal 2018

  • Text
  • Permite
  • Resultados
  • Plataforma
  • Desafios
  • Economia
  • Portugal
  • Forma
  • Digital
  • Dados
  • Tecnologia

a economia

a economia em portugal 2018 digital 6. A Tecnologia na Transformação da Inovação Social 168 A plataforma SmartFarmer integra já 21 mercados eletrónicos de proximidade regionais, representando uma cobertura a nível nacional, tendo já mais de 75 produtores vendedores registados local de origem e ao modo de produção e certificações dos produtos; Fornecer a geolocalização de produtores, consumidores, prestadores de serviços e mercados físicos de proximidade simultaneamente; Disponibilizar ferramentas que permitirão aos produtores desenvolverem microsites próprios; Dar ao produtor informação sobre o preço médio dos produtos dentro do SmartFarmer e no mercado. Disponibilizar o serviço de faturação, emissão de notas de encomenda e guias de transporte e emissão de ficheiros para comunicação às Finanças, se os produtores assim o entenderem; Os consumidores terão a possibilidade de avaliar cada ato de compra, personalizar as suas preferências de compra e receber alertas no telefone. Efetuar a agregação de oferta e da procura, permitindo a consumidores coletivos, como por exemplo instituições de restauração coletiva pública (como cantinas de hospitais, de Câmaras Municipais, etc.) ou privada (restaurantes, cantinas de instituições de solidariedade, etc.) adquiriram produtos em grande quantidade, mesmo que estejam sujeitos às regras de contratação pública. Permite, ainda, efetuar agregação de ofertas de diferentes produtores, permitindo efetuar compras em maior quantidade para um só consumidor, impendentemente da produção pertencer a diferentes produtores. Disponibilizar serviços de faturação e de entrega, sistemas de bónus e descontos, vendas em leilão, doações, entre outros. vendedores registados. Como fatores críticos de sucesso, entre outros, são relevantes o nível de literacia digital dos pequenos produtores rurais, assim como o grau de associativismo e cooperação entre produtores. Por outro lado, e, não menos relevante são os atuais modelos de logística, com grande impacto no custo de transporte dos produtos. Coordenação/Autoria: Ana Mesquita Veríssimo, Fundação Vodafone Microsoft AMI, transformação digital Plataforma de trabalho colaborativo ResultadoS A plataforma integra já 21 mercados eletrónicos de proximidade regionais, representando uma cobertura a nível nacional, tendo já mais de 75 produtores Desafios A transformação digital da Fundação AMI com a Microsoft permite que a sua missão (levar ajuda humanitária e promover o desenvolvimento humano,

169 em portugal 2018 6. A Tecnologia na Transformação da Inovação Social a economia digital tendo em conta os direitos humanos e os objetivos de desenvolvimento sustentável, nas áreas da saúde, social e ambiental, em qualquer parte do mundo, independentemente de raça, género, idade, nacionalidade, língua, política, religião, filosofia ou posição social, olhando para cada pessoa como um ser único, insubstituível, digno de atenção e cuidado) chegue mais longe e com mais eficácia. A ami, uma organização não governamental portuguesa, com os seus 33 anos de existência está a reinventar-se e a acompanhar a transformação digital. Tem sido um processo desafiante que é entendido internamente como uma mudança estrutural necessária que visa melhorar o desempenho e eficácia dos colaboradores e voluntários. Otimizar a gestão de tempo e alcançar melhores resultados, mais donativos e uma maior visibilidade e notoriedade da marca AMI são objetivos que fazem parte desta transformação digital. A tecnologia assume na fundação um papel relevante numa mudança que é, cada vez mais, estrutural e de estímulo à inovação. Uma melhor eficiência nas tarefas diárias impulsiona um desenvolvimento sustentado e inclusivo e por conseguinte uma melhoria do bem-estar interno. O objetivo último é reduzir ao mínimo o tempo dedicado a tarefas administrativas para ganhar mais tempo para se dedicar aos objetivos humanos da instituição. O outro grande objetivo é que as partes interessadas externas, nomeadamente doadores, voluntários, parceiros empresariais, financiadores, tenham a mesma experiência de resposta, independentemente do departamento que responda à solicitação. Na ami não existia tracking de resposta e seguimento do apoio, nem em certos casos valorização de apoios em géneros, serviços ou visibilidade. Tecnologia Conhecer os doadores e voluntários é indispensável e trabalhar com as plataformas da Microsoft, como o Office 365 e o Dynamics 365, aproxima e gera valor de pertença entre a ami e as suas partes As novas tecnologias podem ser um aliado muito importante na divulgação dos produtos locais aumentando a proximidade entre o produtor e o consumidor final

REVISTA COMUNICAÇÕES

UPDATE

© APDC. Todos os direitos reservados. Contactos - Tel: 213 129 670 | Email: geral@apdc.pt