A CardioID é uma startup que usou a investigação académica combinando-a com o desenvolvimento de algoritmos e de hardware dedicado nas áreas centradas na aquisição de sinais cardíacos de processamento automático levou a que esta investigação fosse considerada interessante, não só do ponto de vista académico, com a publicação de inúmeros artigos científicos em revistas e conferências internacionais, mas também como uma possível ideia de negócio. Assim, em 2013, a nossa abordagem de biometria por ECG, sob o nome Vitalidi, obteve reconhecimento do potencial empreendedor da tecnologia, tendo ganho o 1º prémio na iniciativa InovPortugal do programa Acredita Portugal, melhor Pitch no Venture Day Lisbon organizado pela Beta-i/IE Business School, e reconhecimento com a participação no Top 10 do European Young Innovators Forum. Seguiu-se a participação no acelerador Lisbon Challenge (1ª edição), onde foram expostos de forma intensa ao empreendedorismo e à realidade das startups. Este processo levou à criação da CardioID Technologies, uma startup que usou a investigação iniciada no IT/IST, combinando-a com o desenvolvimento de algoritmos e de hardware dedicado nas áreas centradas na aquisição de sinais cardíacos. A equipa fundadora era constituída por André Lourenço, Carlos Carreiras, José Guerreiro, Ana Priscila Alves e Ana Fred. Como marcos na evolução da CardioID, podemos mencionar a participação no acelerador SOUL-FI, suportado pela tecnologia FIWARE (uma plataforma que facilita a interoperabilidade entre vários serviços digitais), que culminou com a criação da primeira versão do CardioWheel. A participação num projeto P2020 em consórcio, na área da mobilidade urbana. A participação num programa de aceleração na StartupBraga ligado à área da saúde. O desenvolvimento de provas de conceito com vários players nacionais e internacionais na área da mobilidade (Bosch Car Multimedia, Barraqueiro Transportes, Alstom) e, mais recentemente, a participação no acelerador europeu Impact Connected Car que une quatro clusters da indústria automóvel europeia e alguns stake-holders chave. A CardioID está neste momento no processo de industrialização e produção do CardioWheel em escala. Em termos de financiamento, procura investimento para acelerar este processo e alargar o processo de comercialização a nível internacional. Coordenação/Autoria: Francisco Viana, Vodafone Vodafone Fractal Mind Fundadores: Rui Cordeiro Info cardio-id.com info@cardio-id.com Esperar é uma seca não é? As lojas são desconfortáveis, só vamos quando tem mesmo de ser e às mesmas horas a que todos podem, e sempre que muda o número da senha parece que nunca é o nosso. E que é de propósito. Mexer nos algoritmos das filas de espera e nos layouts das lojas reduz o tempo até certo ponto, porque a quantidade de pessoas não muda, nem os horários de pico. Os problemas que as pessoas sentem que precisam de resolver presencialmente continuarão a existir. Mas então e se, ao invés de endereçarmos o tempo de espera, mudássemos antes a perceção do tempo? E se este tempo de espera inalterável pudesse ser transformado numa experiência divertida, informativa e com benefícios para o cliente? “Time flies when you’re having fun” – segundo o conceito de flow, vindo da psicologia positiva, existe um patamar de envolvimento numa tarefa, em que
nos abstraímos de aspetos como as sensações físicas ou a percepção da passagem do tempo. A solução passa então pela criação de uma aplicação web, mobile-first, que estabelece o elo de ligação entre o cliente e o sistema de filas de espera, e, com base no tempo estimado de espera para um dado cliente, disponibiliza um conjunto de ferramentas e dinâmicas, como quizzes multiplayer, surveys, mini-jogos ou vídeos, para o envolver e entreter, ao mesmo tempo que acrescenta valor à experiência de loja. Ao abraçar esta experiência alternativa de espera em loja, o cliente não só se entretém durante esse período, como pode ainda ser recompensado com promoções especiais, oportunidades ou experiências únicas. Desta forma, a Vodafone consegue não só reduzir o atrito na relação com o cliente em loja, como aumentar os seus níveis de satisfação e ainda potenciar oportunidades de cross-selling e upselling. História A Fractal Mind é fundada em 2015, após o regresso do Rui Cordeiro a Portugal, depois de 13 anos em França em que acumulou experiência como designer de jogos e consultor de inovação, gamification e design thinking. Nessa data a empresa tinha apenas um cliente – a Worten –, sendo que, com a expansão da equipa em 2017, inicia novos projetos e ganha clientes de grande dimensão nacional e internacional (como o Grupo Nabeiro, Cetelem ou Adidas). A equipa multidisciplinar da Fractal Mind tem um grande foco: criar um impacto positivo na sociedade, com o poder da gamification e do design thinking. 2013: Primeiro projeto de gamification em Portugal – Worten 2015: Fundação da Fractal Mind, com apenas o seu fundador 2017: Expansão da empresa para oito funcionários para servir novos clientes 2017: Prémios Projeto Worten Winners: Portugal Digital Awards: Best Digital Workplace Sonae Innovation Award: Best Innovation Project Prémios RH 2017 by IRH: Digital RH Funding STAge 100% capitais próprios Tecnologias uSADAS Front-end e back-office: JavaScript, CSS, HTML5, ReactJS, KnockoutJS, Webpack JS Back-end: Funifier Platform (Mongo- DB, Groovy, Java) Coordenação/Autoria: Francisco Viana, Vodafone Info geral@fractalmind.pt 933 001 481 A equipa multidisciplinar da Fractal Mind tem um grande foco: criar um impacto positivo na sociedade, com o poder da gamification e do design thinking Factos E Milestones 2012: Rui Cordeiro, consultor freelance em inovação, gamification & design thinking
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