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8 - Conferência | Portugal: A Neashoring Innovation

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9 outubro 2015 Hotel Pestana Palace

PRINCIPAIS IDEIAS

PRINCIPAIS IDEIAS “Lisboa está a viver um incrível e excitante momento. No meio da crise, a cidade está a registar um rápido crescimento em várias frentes. A dimensão do empreendedorismo e da inovação é também enorme. É uma cidade de Berlim com melhor clima.” “O centro do valor da cidade está na criação dos serviços que disponibilizamos. Através de recursos humanos qualificados, muita competitividade nos preços dos serviços e na qualidade que oferecem. A qualidade das infraestruturas de que dispomos também faz a diferença. Especialmente as de telecomunicações, muito modernas e competitivas.” Fernando Medina Presidente Câmara Municipal Lisboa “O desafio é agora capturar e estar na liderança das atividades mais dinâmicas, de forma a criar mais valor para a cidade.” “Portugal é hoje um destino atrativo para o investimento, oferecendo vantagens competitivas únicas. Os investidores estrangeiros estão a olhar cada vez mais para o país, que provou estar muito empenhado em ultrapassar uma conjuntura adversa.” “O País tem vindo a reforçar a sua competitividade e o ambiente de negócios. Mas não está tudo feito. Ainda estamos a meio da ponte. Precisamos que o ritmo de reformas se mantenha nos próximos anos. Para ter crescente capacidade de captação de investimento estrangeiro.” Miguel Frasquilho Presidente Aicep Portugal Global “O País dispõe hoje de infraestruturas de qualidade e é a porta da Europa para um mercado de mais de 500 milhões de pessoas na Europa e de mais de 250 milhões que falam português.” “As empresas estão a adotar novas estratégias, abandonando as operações em outsourcing em localizações offshore e internalizando-as ou optando pelo nearshoring.” “A inovação e a criação e valor estão hoje na agenda nas empresas. E é isso que pretendem ter através do outsourcing. Reforçar atividades e redesenhar processos só é possível através do nearshore, porque há proximidade.” Ilan Oshri Director of the Loughborough University Centre for Global Sourcing and Services “Com mais de 120 países a competir no trabalho em outsourcing, tudo dependerá da estratégia seguida. Portugal precisa de adotar uma estratégia no nearshoring que deve passar pelo reforço da marca, por parcerias (nomeadamente com multinacionais) ou ainda por nichos onde podem ser os melhores.” “A escolha de Portugal resultou de uma combinação de fatores: universidades de topo, vários exemplos de sucesso de centros de serviços partilhados, fluência de línguas e custos competitivos.” “Ter infraestruturas de comunicações de ponta foi também um fator chave para o nearshoring. Assim como legislação do trabalho flexível, oferta de imobiliário a preços competitivos e capacidades de liderança.” António Veiga Vodafone - Head of Contact Center (Mobile & Fixed), Customer Operations “Prevejo um crescimento das atividades de nearshore. No curto-prazo, vamos competir com mercados mais desenvolvidos.”

9 “Entre os fatores-chave de decisão estiveram o tempo de arranque da operação no novo modelo, custos competitivos e produtividade, know-how tecnológico, disponibilidade de engenheiros, espaço e conetividade aos clientes e às subsidiárias Nokia.” “Hoje, baseamos todos os centros na inovação, para garantir a diferenciação da oferta. Porque mudar de centro é muito fácil. A automação dos processos de prestação de serviços, para aumentar a produtividade, é outra aposta.” Pedro Martins Nokia - Services Head of South Europe, Central Europe and Central Asia “Temos que ser mas ativos e acompanhar a dinâmica do mercado. Porque não existe muita diferenciação. Todos oferecemos mais ou menos os mesmos serviços. Este é um ambiente complexo. Temos sempre que estar muito atentos ao mercado, porque há muita competição.” “Temos projetado a imagem do país, de que podemos fornecer serviços de alta qualidade a partir de Portugal para qualquer localização. Demonstrámos que esta indústria de contact centres tem capacidade para criar conhecimento, emprego e exportação.” “Nunca vi tantas oportunidades como agora no outsourcing. Há que construir um modelo de negócio muito escalável. E precisamos é de ser competitivos em termos fiscais.” João Cardoso Teleperformance - Managing Director e CEO “É uma grande competição face a empresas em toda a Europa. Temos que mostrar permanentemente que somos melhores.” “A exportação de educação de alta qualidade está a crescer. E pode ter um importante papel em Portugal na atração de talento.” “Para além da falta de financiamento público, persistem ainda muitos constrangimentos burocráticos. E faltam novas políticas de educação. Precisamos de evoluir além do numerus clausus. Isso será a chave para conseguir todo o talento interno que precisamos.” Pedro Santa Clara Nova School of Business & Economics “Ter exemplos de sucesso e mostrá-los às pessoas é fundamental. É preciso mudar as mentalidades. Somos demasiado igualitários. O que não promove a excelência. Mas está a mudar, com as novas gerações.” “Não faz sentido tentarmo-nos diferenciar no ser barato. Temos que ser bons em alguma coisa. Temos que ser criativos. Criar e pensar global desde o início. Se pensarmos pequeno nunca seremos grandes.” “Precisamos de ter uma perspetiva. E isto é o mais difícil. E ter um plano bem definido para captar e reter talento para Portugal.” Rui Costa Principal Investigator, Fundação Champalimaud Neuroscience Program & Center for the Unknown “Hoje, falamos globalmente. Não há alternativa. Todos trabalhamos globalmente. É preciso ter em Portugal uma atitude diferente.”

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