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7 - Conferência | Digital Business Summit

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7 julho 2015 Pavilhão do Conhecimento

PRINCIPAIS IDEIAS “Com

PRINCIPAIS IDEIAS “Com o digital, as fronteiras diluem-se. O que pode ser uma oportunidade ou uma ameaça. Depende da visão que se tem” “Há que passar de uma empresa passiva e impessoal, baseada em transações, correndo o risco da não diferenciação, para uma empresa relacional, que faz parte da vida dos seus clientes. O grande desafio é a qualidade das interações” Juan Llaneza VP Business Development, FJORD Design and Innovation da Accenture Interactive “As empresas têm que se focar nas relações e experiências. Numa visão de longo termo, mantendo as promessas com simplificação e transparência” “Todas as empresas se estão a tornar em empresas de TI. Trabalhar de uma nova forma significa ainda novas parcerias, conhecimento e evolução e disrupção” “Perante uma nova onda de utilizadores móveis e online, é preciso novas respostas e tipos de transações. Sob pena de perder clientes” “Ninguém pode hoje esperar até ter a solução final para a infraestrutura digital. Se não nos mexermos, outros o farão. É preciso mudar” Roland Thienpont IP Cloud Networking Director da Alcatel-Lucent “A complexidade de informação da Autoeuropa é enorme, criando a necessidade de desenvolver uma plataforma digital” “O KPI é uma das ferramentas que usamos na empresa para criar envolvimento e participação de todos os colaboradores. Portugal foi pioneiro na introdução da aplicação no grupo, para operacionalizar a estratégia definida internacionalmente” Fernando Pinéu Diretor do Departamento de Engenharia Industrial, Volkswagen Autoeurop “A estratégia do grupo assenta em objetivos muito macros. E na inovação nas várias áreas, que é fundamental” “Temos um banco digital mas com um toque humano nas interações fundamentais. Foi desenhado ao pormenor para simplificar a vida das pessoas” “A importância de conhecer e estar junto do cliente é muito grande na nossa estratégia. E o Facebook é um grande pilar no conceito de alavancar projeto nas redes sociais. Assim como o mobile e o online” Nelson Machado CEO do ActivoBank “Há muita gente a tentar descobrir e seguir o caminho da banca digital. É preciso pensar sempre em cenários de futuro e antecipar”

15 “Todos os players da cadeia de valor - produtores de conteúdos, broadcasters e fornecedores de serviços de tv - querem chegar ao consumidor final. Assim como os OTT’s. Há uma panóplia de interesses na cadeia de valor que é importante compreender” “A aposta nos conteúdos e na monetização é fundamental. E por isso, vamos continuar a assistir ao movimento de consolidação nas TIC, para reforçar a escala” Rodolfo Correia Head of TV&M Practice RMED da Ericsson “A reinvenção do bundle de serviços e a personalização são fundamentais. Assim como o acesso transparente aos conteúdos. Tem que haver uma agregação inteligente de conteúdos e de experiências, onde a exclusividade é uma aposta” “O mercado está a mexer e a adotar novos modelos de negócio. Mas os consumidores é que vão ganhar, porque a forma de consumir conteúdos é nova. Isto não é uma guerra mas sim um caminho” “As novas tecnologias vão obrigar a reinventar a televisão. E muitos já o estão a fazer, através do lançamento de novos formatos em novas plataformas” João Galveias Diretor Serviços Digitais e Multimédia da RTP “Há muitos produtos para desenvolver sobre as novas plataformas. Com inovação na distribuição, novas narrativas e na forma de chegar ao cliente” “Os conteúdos exclusivos são importantes nesta nova forma de lançar canais lineares e não lineares. Ter uma dimensão para além do linear é a aposta da Fox. O modelo de negócio é o mesmo, com um canal que evoluiu do linear para o não linear” “Deixámos de pensar que fazemos e vendemos canais. Hoje, fazemos e distribuímos marcas, com uma experiencia de entretenimento e de conteúdos. Com critério editorial claro e conteúdos de qualidade e exclusivos” Vera Pinto Pereira Managing Director da Fox “É preciso fazer chegar os conteúdos aos clientes através de novas formas. O que permitirá combater a pirataria. Numa logica multiplataforma e on-demand” “A pirataria é um problema que deriva da dinâmica das telecomunicações e dos serviços de tv avançados. O mercado desenvolveu-se e permitiu criar muito mais valor para a cadeia. A capacidade de largura de banda, conjugada com a crise atual, tem potenciado esta realidade” “A capacidade de largura de banda obriga a novos modelos de negócio, novas ofertas e a descer os preços. Com aposta no multi-screen” Rolando Oliveira Administrador da Global Media Group “Os players dos media têm que criar novas formas de aceder aos conteúdos que sejam diferentes, como meio para combater a pirataria”

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