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7 - Conferência | Digital Business Summit

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7 julho 2015 Pavilhão do Conhecimento

PRINCIPAIS IDEIAS

PRINCIPAIS IDEIAS “Todos temos, em termos de reguladores, muitas perguntas e posições diferentes. Mas é necessário flexibilidade, porque não há uma solução única para todos os mercados. Não é possível aplicar as mesmas medidas em todos os países. O que é necessário é termos os mesmos objetivos” Fátima Barros Presidente da Anacom e do BEREC “Enfrentamos um complexo ecossistema digital, sem limites bem definidos e para o qual é preciso encontrar respostas. Tem que se ter em conta a existência de serviços concorrentes, que exercem pressão direta ou indireta sobre os operadores de mercado. É um tema que não é fácil” “Temos hoje um mercado europeu muito competitivo, com muitos players e muita qualidade de serviço. Mas temos que olhar para o futuro e tentar perceber quais são as falhas de mercado, definindo regulação adequada para lhes dar resposta” “A mudança de modelo para o paradigma dos serviços digitais, com soluções inovadoras, é inevitável. E a criação de serviços digitais cada vez mais massificados já é uma realidade e não uma tendência” “No mundo da internet das coisas, o acesso a conteúdos terá cada vez janelas mais inesperadas. Hoje são os telefones, amanhã serão outros” Sandra Miranda Ferreira Chief Technology Officer da Microsoft Portugal “Temos que incentivar as empresas a adotar a tecnologia e fornecer-lhes ajuda para colocar o seu negócio no mercado. Criar uma rede. Todos temos um papel a desempenhar e todos ganhamos. Portugal pode ter um papel muito importante na economia digital” “Temos um mercado de pay tv muito desenvolvido e muitos conteúdos disponíveis. Mas o balanceamento dos custos é complexo” “Na oferta de serviços, temos uma fortíssima necessidade de transformação. Temos que redefinir completamente temas fundamentais como serviço ao cliente e conceito de oferta. A questão é transformacional” Jorge Graça Administrador da NOS Comunicações “O grau de desenvolvimento do nosso mercado mostra que somos bons tubos de ensaio para fazer muitas coisas. E para replicar noutros mercados. Existe um espaço grande para ampliar o nosso papel para fomentar serviços inovadores” “O desafio das empresas é tirar partido do que está disponível em termos de TIC. O que implica uma transformação total. E aqui, há um trabalho de evangelização que compete também fazer aos operadores junto das empresas, mostrando todo o potencial disponível” “A competitividade do mercado cria a necessidade dos operadores tentarem andar à frente dos concorrentes. E há capacidade nacional já demonstrada. O pioneirismo na convergência de áreas das telcos e TI contribuiu para isso” João Mendes Dias Administrador da Vodafone Portugal “A convergência funcional e tecnológica das ofertas é um enabler fundamental para que empresas possam integrar os serviços. E são um estímulo para esta caminhada para o Digital Single Market. A homogeneidade da regulação é fundamental”

13 “Dados, cloud, mobile e sociais são as três grandes dinâmicas do digital e da convergência que estão a mudar o mundo” “A tecnologia deixou apenas de ser fator de eficiência e desempenha cada vez mais um papel transformador e crucial para organizações” “A mudança para o digital está em curso. As empresas, para serem competitivas e crescer, têm que passar por este processo de transformação” Lara Campos Tropa Diretora Divisão de Marketing, Comunicações e Cidadania da IBM “Big data, IoT, cloud e predictive representam para as empresas uma vantagem competitiva” “A utilização agressiva da tecnologia é a única maneira das empresas evoluírem e terem vantagens competitivas no mercado. E os sistemas informação e as telco têm que estar na génese do negócio. A tecnologia é parte integrante do funcionamento das organizações” Rui Gaspar Head of HANA, Technology & Analytics da SAP “A possibilidade de tornar os equipamentos sensorizados, inteligentes e conectados está a transformar a concorrência e a redefinir as indústrias. A IoT significa ter inteligência nos processos operativos. E toca todos os aspetos da nossa vida e de todos os negócios” “O papel do analitycs na transformação dos dados para atrair mais clientes, interagir com eles e envolvê-los é cada vez mais crítico” “Para atrair clientes, é preciso perceber e segmentar canais de interação e redefinir estratégias digitais e de conteúdos. E para interagir é necessário entender as suas necessidades e experiências, num ambiente de partilha“ Luis Bettencourt Moniz Diretor de Marketing do SAS “A cultura de competências analíticas tem que ser cruzada com as competências criativas nas organizações, para estas terem sucesso. Ter uma cultura analítica implica ter algum distanciamento e mente aberta” “Os novos players são muito rápidos e inovadores e têm grande capacidade de resposta às necessidades dos consumidores. E os incumbentes estão a ser afetados pela disrupção digital. Há uma crise existencial que impõe a necessidade de repensar rapidamente todo o negócio” “Estamos a passar da Internet das coisas para a Internet de tudo. É a próxima fase, com todas as coisas ligadas: pessoas, dados, processos e coisas” Maria-Jose Sobrini Consulting Director EMEAR, Cisco “As organizações têm que repensar toda a sua operação, porque os digital disrupters vão substituir rapidamente as empresas tradicionais. Em 2020, cerca de 75% dos negócios vão tornar-se digitais. Mas só 30% dos esforços de digitalização terão sucesso”

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