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62 - Webinar Private Wireless Networks

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WEBINAR - PRIVATE

WEBINAR - PRIVATE WIRELESS NETWORKS concretização. Pretende-se garantir a criação de criar uma plataforma de colaboração entre todos os atores, com informação em tempo real, alinhamento, harmonização de procedimentos e sincronização. Mas este é um processo que nunca termina e está sempre em evolução. Para o futuro, a meta é a ligação a outras plataformas e serviços, para dar um passo em frente e garantir a sustentabilidade dos portos. Em Sines, por exemplo, está em curso um plano estratégico para uma maior colaboração do porto com os seus parceiros, a comunidade portuária, a zona industrial adjacente e a rede logística. Depois de apostar na melhoria de processos e na redução de custos, é agora a hora de criar e facilitar soluções que permitam uma resposta harmonizada do porto em todas as dimensões: segurança física e digital, proteção ambiental, eficiência de operações, monitorização de atividade, inspeções, automatização do tráfego e conectividade. É neste âmbito que as redes privadas moveis poderão servir de acelerador da transformação. Por isso, em 2021 começarão a programarse os próximos passos, não apenas para Sines, mas para todos os portos. Com a ambição de se aproximarem dos portos mais competitivos da Europa. Já na fase de debate, o responsável da Nokia referiu que a “a pandemia trouxe algum constrangimento aos setores público e privado, impactando vários projetos e decisões. Deste ponto de vista, houve alguns atrasos nos investimentos de digitalização projetados para 2020, que foram adiados para 2021”. Mas, em contrapartida, “a pandemia colocou em cima da mesa a necessidade de digitalização. São, de facto, ventos cruzados, mas que resultam num interesse crescente por projetos digitalização”, acrescenta, olhando para próximo ano com otimismo. É que tendo em conta os programas de apoio, “há uma oportunidade para fazer projetos de digitalização que de outra forma não seriam feitos. 2021 vai ser, de facto, um ano fundamental para estes avanços tecnológicos, para benefício de muitos setores”. Paulo Coelho subscreve esta opinião, mas destaca que as empresas têm agora uma perspetiva de return of investment muito mais rápido: querem mais lucro, menos custos e maior rapidez. Acredita que em 2021, depois da Covid-19 ter mostrado as limitações humanas, nomeadamente em ambientes industriais, se aposte em força na automatização de tudo o que não traz valor acrescentado. Será, por isso, um ano de aceleração, mas com investimentos cuidadosos. A opinião de Carlos Paulino é similar: se é verdade que os clientes procuram soluções com retornos mais imediatos, os fornecedores conseguiram ter capacidade de responder. Agora, há que acelerar. Todos os oradores de depositam grandes esperanças no próximo ano, antecipando novos hábitos, novas abordagens ao tema da digitalização, maior racionalidade, mais agilidade, maior resiliência. Afinal, como avança Ricardo Pinto, “em Portugal, temos talento, competências e recursos. Todos em conjunto conseguiremos navegar na direção certa da digitalização e concerteza estaremos todos preparados para isso”.•

9 >>>> Aceda >> ao vídeo > do Evento https://youtu.be/IQfFxf_YPR0 O UPDATE tem como objectivo disponibilizar informação estruturada sobre cada uma das iniciativas promovidas pela APDC. Pretende-se facilitar, a todos os interessados, um arquivo com os conteúdos mais relevantes de cada evento, que poderá ser consultado em www.apdc.pt

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