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62 - Webinar Private Wireless Networks

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WEBINAR - PRIVATE

WEBINAR - PRIVATE WIRELESS NETWORKS Ricardo Pinto Solutions Manager, Nokia “Acreditamos que as redes privadas móveis podem ser uma alavanca importante nos processos de digitalização industrial. Independentemente do core business de cada setor, existe um denominador: todos têm operações críticas que requerem uma industrialgrade connectivity” “O movimento de digitalização da indústria 4.0 introduz algumas características adicionais: tem que ser uma tecnologia cost effective, eficiente, com cobertura bastante alargada, que permita a mobilidade de determinados ativos e dispositivos e que possa servir uma crescente sensorização, para capturar dados importantes para o negócio e as decisões de apoio ao negócio” “A pandemia trouxe alguns constrangimentos e houve projetos e decisões que foram impactados, com atrasos nos investimentos projetados para 2020, que foram adiados. Mas também colocou em cima da mesa a necessidade da digitalização. São, de facto, ventos cruzados, mas que resultam num interesse crescente por projetos de automação e digitalização” Paulo Coelho Director of Multicloud Services and Solutions, IBM “É verdade que, do ponto de vista de estratégia, todos estamos à espera do 5G: indústrias, clientes e parceiros. Estamos hoje a falar do que são as redes privadas e é expetável que no futuro possamos tirar partido do LTE e do 5G, que vem responder às limitações que outras tecnologias tinham e às novas necessidades de experiência conectada. Mas poderá demorar ainda a estar disponível” “Com a situação pandémica, ninguém sabe o que vai ser o futuro. Mas vemos um acelerar da transformação digital dos clientes e da automatização. Há muitos processos que do ponto de vista da tecnologia podem ser automatizados” “Os investimentos que são feitos hoje, ao contrário de alguns anos atrás, têm uma perspetiva de return of investment muito mais rápido. O cliente paga para ter uma solução e quer que ela responda do ponto de vista financeiro, com mais lucro e menos custos”

5 A necessidade de digitalização é transversal a tudo e todos. Depois do adiamento dos investimentos, é agora a hora de avançar em todas as áreas. uma arquitetura muito estruturada e olha para a componente de infraestrutura, esteja ela onde estiver”. Através dela, é dado suporte tanto componente de edge computing como à do private wireless, de uma forma bastante estruturada, garante Paulo Coelho, diretor de Multicloud Services and Solutions da IBM. O crescimento exponencial dos smart devices e a necessidade de acelerar o processamento de dados está a criar pressão nas redes atuais, abrindo-se por esta via um novo mercado para o egde computing e para a capacidade de criar soluções para as indústrias e acelerar a sua transformação. As redes móveis privadas, sejam em 4G/LTE ou 5G, vêm permitir a oferta de soluções edge, trazendo desta forma a capacidade de computação para mais perto dos dados, o que permite às organizações ganhar maior inteligência e capacidade para poderem decidir mais rapidamente, acrescenta. No entanto, o gestor destaca que com este tipo de soluções trará uma maior complexidade à gestão de infraestruturas, já que, ao invés de se ter uma computação centralizada por um ou dois data centres, o número multiplica-se por centenas ou milhares. Por isso, a IBM está a trabalhar no sentido de “saber como pegar nesta complexidade de infraestruturas e transformá-las, de forma a garantir uma gestão mais simplificada”. “Do ponto de vista de estratégia, todos estamos à espera do 5G: indústrias, clientes e parceiros”, uma vez que só a nova geração móvel poderá responder às limitações das tecnologias já disponíveis e endereçar as novas necessidades de experiências conectadas. Para já, e olhando para uma infraestrutura open, multicloud, com disponibilização de dados anywere, a companhia está a “desenvolver uma plataforma que possa responder às dificuldades e que seja um acelerador da adoção pelos clientes das novas tecnologias. Vai permitir trazer novas soluções para os negócios dos nossos clientes do ponto de vista do edge”, afirma Paulo Coelho. É que apesar de ninguém saber o que vai ser o futuro, está a registar-se um acelerar da transformação digital dos clientes. “Todas as indústrias tirarão partido destas novas tecnologias e vão acelerar as inovações tecnológicas que precisam de largura de banda e latência. Existe aqui

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