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51 - Ciclo Covid-19 Digital Reply | Back2Business

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junho / julho 2020

Ciclo

Ciclo COVID-19 Digital ReplyBack2Business estruturada sobre a forma como querem ter o seu trabalho organizado em concreto. Especificando o que pretende em termos de trabalho remoto e a forma como é feito, de forma a ficar claro nas apólices. “As seguradoras seguram o risco, pelo que têm de saber onde está o risco e saber avaliá-lo. Mas sejam inteligentes a abordar as seguradoras”, destaca. Já quanto aos demais seguros, que não são obrigatórios, refere que com a quebra de atividades, as empresas deverão contactar as suas seguradoras, para minimizar os custos as apólices, “quando o risco é neste momento muito maior do que antes, quando se trabalhava fisicamente na empresa”. Anabela Araujo não tem dúvidas de que haverá “um endurecimento do mercado, sobretudo no que respeita a seguros de cibersegurança, porque o risco passou a ser abissal, com o recurso massivo ao digital. É uma área que onde a sinistralidade vai aumentar”. Não tendo dúvidas de que o teletrabalho veio para ficar, apesar de pelo menos 60% das empresas ainda não disporem de políticas de trabalho remoto, Nuno Carvalho, Sócio da Deloitte Portugal, destaca que o processo de regresso ao novo normal terá de ser feito em segurança e com um nível de acompanhamento adequado. Cada vez mais, o bem-estar dos colaboradores tem de ser uma das principais preocupações das organizações, e estas têm de ter em conta temas como a natureza do trabalho, quem faz o quê e onde pode ser realizado o trabalho. ANALISAR DE FORMA ESTRUTURAL Perante uma nova realidade, está convicto de as organizações estão a ver todas as questões de uma forma estrutural e que o futuro vai passar pela adoção de modelos de trabalho com recurso crescente à tecnologia, como a robotização, a inteligência artificial ou os sistemas cognitivos. Miguel Almeida, General Manager da Cisco Portugal, diz que vivemos uma fase de grande transformação, que é muito mais do que apenas colocar as pessoas a trabalhar em casa com tecnologia. O gestor refere que, no caso da subsidiária, de um dia para o outro foram colocadas 650 pessoas a trabalhar a partir de casa, sendo a preocupação imediata a de dar os meios de que dispunham na empresa, garantindo em simultâneo a segurança e a virtualização dos sistemas. Já nesta fase de regresso ao escritório, num grupo presente em todo o mundo, com 280 mil colaboradores, destaca a enorme complexidade do processo, tendo em conta o elevado número de subsidiárias e as diferentes estratégias e medidas tomadas ao nível de cada país. Mas há elementos essenciais a ter em conta, como a resposta às determinações legais dos governos e entidades de saúde, a definição de uma política de implementação de regras e a vontade dos colaboradores de regressarem ou não ao trabalho presencial. Para já, e no que respeita a Portugal, foram definidas 4 fases, sendo que na primeira apenas regressam as pessoas críticas e a última marcará o regresso de todos, o que só deverá acontecer em outubro. Explica que antes do regresso, todos terão de fazer um curso online sobre as medidas a adotar e que a Cisco criou mesmo uma aplicação onde as pessoas registam os seus dados de saúde.•

15 >>>> Aceda >> ao vídeo > do Evento https://youtu.be/szwotN-c6tA

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