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50 - Webinar APDC | BCSD Portugal - TECH4GOOD

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junho 2020

Webinar

Webinar APDC | BCSD Portugal - TECH4GOOD Andrea Rubei COO, Microsoft Portugal “A sustentabilidade melhora os negócios, já que a adoção de soluções tecnológicas permite grandes poupanças e benefícios económicos, enquanto garante o futuro dos recursos do planeta, cada vez mais escassos” “Há muitas áreas onde se pode já começar para perceber qual é pegada de carbono, através da tecnologia. Há um ecossistema de parceiros que podem ajudar as empresas nesse processo e ver onde há oportunidades de negócio” Dina Gaspar Executive Account Manager, DXC Technology “Reconhecemos que ter práticas sustentáveis de negócios ajuda a construir a base correta do sucesso. Por isso, queremos tomar a liderança no desenvolvimento da inovação digital que ajuda em áreas como a saúde ou os veículos autónomos” “A nossa estratégia de responsabilidade corporativa tem uma abordagem global consistente, que inclui a responsabilidade do negócio, experiência do cliente, ambiente, colaboradores e comunidade”

5 tura e remoção de carbono. Na proteção dos ecossistemas, a Microsoft anunciou recentemente, em abril, a construção, desenvolvimento e aceleração de um Planetery Computer, através do programa AI for Earth, que usa o big data e a tecnologia para monitorizar, modelar e gerir o mundo natural. A meta da Microsoft é em 2025 proteger mais terra do que a que estão a usar no grupo. “Queremos usar o big data na monitorização do que está a acontecer nos ecossistemas e desta forma, antecipar o futuro”, refere o orador. AGREGAR NEGÓCIO COM AMBIENTE A jornada de sustentabilidade da Microsoft tem passado por várias áreas, como a migração para a cloud, implementação de uma taxa de carbono para financiar a inovação, os smart buildings, a smart water e o remote work. Só a migração para a cloud permitiu reduzir a pegada de carbono de forma significativa. Por exemplo, a transferência de duas mil aplicações para a cloud permitiu ganhos de 98% em eficiência no CO2 e mais de 93% em eficiência energética. “São poupanças incríveis através da tecnologia e áreas para onde as empresas já podem olhar”, diz o responsável da Microsoft, destacando por exemplo o trabalho remoto, onde podem ser definidas estratégias para reduzir as deslocações e as viagens. Trata-se de “outro passo prático que pode ser posto em prática”. Na DXC Technology, a sustentabilidade também está no core do negócio e imbuída em todas as áreas e práticas do grupo. Para Dina Gaspar, Executive Account Manager, “devemos ter a sustentabilidade nas nossas práticas e comportamentos, para transformar a jornada de trabalho e também a nossa comunidade, com muitas iniciativas para a tornar mais sustentáveis”. Além do objetivo estratégico de assumir a liderança no aproveitamento da inovação digital, para ajudar por exemplo os clientes em áreas como a assistência médica e ciências da vida, ou a desenvolver veículos autónomos com eficiência energética, entre outras iniciativas, a DXC tem vindo a apostar internamente num ambiente de trabalho ético, inclusivo e com diversidade. Estabeleceu ainda metas agressivas de redução de carbono, para ajudar a combater as mudanças climáticas e proteger o meio ambiente. Segundo a oradora, a estratégia global da DXC, para combinar recuperação económica com sustentabilidade, assenta em cinco áreas chave de foco: negócio responsável, experiência do cliente, ambiente, empregados e comunidade. Na gigante Huawei não é diferente. Holy Ranaivozanany, Head of Global Corporate Social Responsibility da fabricante chinesa, explica que a sustentabilidade é uma área de investimento há já algum tempo. De tal forma que passaram a adotar o mote “Tech for a better World”, tratando-se hoje de um tópico massivo, que está presente de uma forma transversal a todas as áreas de negócio. A estratégia é simples e assenta basicamente, no mote “Tech, for a a better planet”, com dois princípios básicos que recorrem à utilização da inovação tecnológica: ‘Take Less’, com a aposta na redução de impactos na natureza através da tecnologia, assim como a reciclagem de produtos e uma gestão operacional sustentável; e ‘Do More’, apostando-se em beneficiar a natureza através da utilização de múltiplas tecnologias,

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