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46 - 29º Digital Business Congress | The Future of Business

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20, 21 Novembro | CCB

29º

29º Digital Business Congress INNOVATION TALKs O FUTURO DO TURISMO Roberto Antunes Executive Director @ NEST - Centro de Inovação do Turismo de Portugal “O NEST é um projeto criado em julho com o objetivo de posicionar ainda mais Portugal como líder global de inovação no setor do turismo. Consumidor, turista e comunidades são fundamentais para garantirmos um futuro sustentável e satisfatório” “Há várias fontes de fontes de inovação, desde os living labs, para experimentação, aos deep dives, para receber inputs e retirar experiências. Assim como atuar como olheiro, vendo tudo o que existe e é desenvolvido, com capacidade transformadora, e cooperar internacionalmente, bebendo a inovação do que se faz lá fora e dar visibilidade ao país” “Estamos a colaborar com a APDC para tirar o retrato do estado da arte da maturidade no turismo e para construir um plano de capacitação nas áreas consideradas de carência. Somos uma associação recente, com uma estratégia muito forte para trazer a inovação ao setor” Miguel Dias Fernandes Consulting Partner, PwC “É preciso olhar para o cliente e para a alteração de hábitos que está a acontecer. O turismo é um setor de ponta, numa posição que tem vindo a ser amadurecida. É muito importante aproveitar esta oportunidade para maximizar as oportunidades que estão a surgir, porque as tendências dos últimos anos podem não ser sustentáveis” “As megatendências estão a mudar todos os setores e negócios. E também estão a impactar o turismo. Trabalhamos cada vez mais em modelos de experiência e de sensorização, mas também de subscrição, para ter acesso aos serviços. Vivemos numa economia on-demand” “Usamos cada vez mais as plataformas digitais e estamos sempre neste mundo digital, quando chegamos aos destinos de turismo, com plataformas de mobilidade, apps e serviços, de forma multi-device e multi-plataforma. Estamos num novo mundo, com novas competências. O desafio principal tem a ver com estar nos sapatos do turista”

33 THE AGE OF RELEVANCE MAIN TRENDS IN CORPORATE ANALYTICS Mark Curtis Co-Founder, Fjord “A relevância pessoal é o core da condição humana. A globalização faz-nos sentir cada vez mais pequenos e com muito pouco controlo. Assim como a criação de uma cultura para todo o mundo, que representa a eliminação das diferenças, as alterações climáticas, as mudanças no mercado de trabalho ou o social media” “A tecnologia está a acelerar as tendências da relevância pessoal. IA, big data, novas dimensões e a realidade sintética são uma ameaçam porque criam novas dimensões e versões da realidade. Os sintomas da perda de relevância pessoal no mundo estão a criar ameaças, como o terrorismo, radicalismos ou o brexit. O que poderemos fazer perante esta realidade é a grande questão” “É aqui que o propósito - das pessoas e dos negócios – assume importância, porque dá-nos objetivos. Mas saber como alinhar o propósito dos negócios com o dos clientes e trabalhadores é um desafio. Há que saber criar relevância para as pessoas, o que passa por contribuir com a comunidade” Miguel Godinho Matos Professor Associado de SI de Gestão, Católica Lisbon “Estamos não só a gerar mais dados do que nunca, como estes vêm de múltiplas fontes a velocidades aceleradas. Por isso, as grandes empresas estão a intensificar os investimentos em big data, computação e storage. Mas, para transformar os dados em valor, a analítica terá de estar na equação” “Há três condições para retirar valor dos dados: ter tecnologia, capital humano e transformação da cultura para data science. A ciência dos dados ajuda a reduzir a incerteza das empresas face ao mercado e permite reforçar as previsões em contextos de decisão” “Nada do que está a ser feito é transformacional. A maior parte dos desenvolvimentos é apenas incremental, para reduzir custos, partilhar valor ou tornar as operações mais ágeis. Só as mudanças na performance das previsões poderão gerar uma disrupção do negócio. Mas tudo depende do que se quer e se pretende alcançar”

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