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43 - Digital Business Breakfast | O Futuro da Indústria Automóvel | Ao Encontro do Consumidor Digital

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28 fevereiro 2019 Pestana Palace Hotel

DIGITAL BUSINESS

DIGITAL BUSINESS BREAKFAST Carlos Rueda Industry Head Automotive, Google Espanha “Olhando para o futuro, todos os negócios tradicionais podem ser disrrompidos com modelos como o da Netlifx. Há novas companhias a surgir que vão provocar ainda mais disrupções. Pagar por consumo vai acontecer de certeza, também no automóvel” “Temos que nos centrar no consumidor, porque é ele que vai estar conectado e não o carro, que será um novo device. E considerar na oferta diferentes tipos de propriedade, além da compra” “O que podemos fazer agora? Como um camaleão, temos que saber operar e transformar ao mesmo tempo. Todos têm que vender carros, de forma rentável, e, ao mesmo tempo, adaptar-se às disrupções” Frederico Costa Industry Head Branding e Agências, Google “O estudo da Google/Kantar sobre a jornada de compra de um carro novo mostra que a tecnologia está a evoluir e que o consumidor está a mudar. Mas este continua a ser um processo em que há um investimento pessoal muito grande” “Só há 1% da população a procurar ativamente comprar um carro novo. Essas pessoas são difíceis de encontrar e já não é possível fazê-lo com as ferramentas de segmentação de há 30 anos. Os life events são agora o mais importante” “No processo de compra de um carro, há três touch points críticos: o site da marca, a pesquisa no Google e os vídeos disponibilizados pela marca. Mas a experiência física continua a ser relevante. As pessoas querem sentir o carro”

7 Todos os players que operam no setor automóvel estão em processo de mudança, para responder a novos consumidores e uma nova realidade de mercado. E admitem que há muito por fazer, como ficou claro no debate isso”, começa por destacar Manuel Melo Ramos, Administrador da Brisa Concessão Rodoviária. A empresa está neste momento envolvida em vários projetos, nomeadamente nos carros conectados e autónomos, que “ganham muito em interagir com a infraestrutura”, nomeadamente melhorando as condições de circulação. “A tecnologia e inovação fazem parte do ADN da Brisa e estamos a preparar-nos para isso”, avança, destacando os protocolos de tecnologia, os investimentos e as parcerias, nomeadamente de âmbito europeu, nas experiências de interação com os veículos nas autoestradas. E os testes já realizados com veículos autónomos mostram que se evitam acidentes e se melhoram as condições de circulação. Comentando as novas formas de venda de fabricantes mais disruptivos como a Tesla, Bernardo Rodo, Managing Director da OMD, começa por dizer que pessoalmente, tem “sempre uma visão romântica da visão do consumidor no ato de compra, sobretudo num carro, que representa um alto envolvimento emocional”. Mas admite que as “plataformas digitais permitem criar micro-momentos de decisão” para as marcas encontrarem a resposta à pergunta que

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