Digital Business Breakfast Carlos Costa Pina Vogal da Comissão Executiva, Galp “O recurso à tecnologia e aos fundos europeus, que na próxima década vão estar à disposição para o reforço do investimento e da capacidade tecnológica das empresas, são uma alavanca que deve ser usada” “A agenda de transformação digital é claramente liderada pelo CEO. Nem poderia ser de outra maneira, porque tem necessariamente que englobar um conjunto de valências muito diversificadas e uma visão de alto nível até quanto ao futuro estratégico da empresa” “Temos feito um esforço muito significativo nas iniciativas de digitalização, quer nas componentes mais industriais quer na logística e relação com o cliente. E vamos ter que continuar a fazê-las. São os melhores investimentos que podemos realizar para nos prepararmos para o futuro” Paulo Clímaco Lilaia CEO, Generis “A digitalização e a incorporação de tecnologia nas empresas é absolutamente crítica. As empresas ou são rápidas a fazer isso ou vão ficar pelo caminho. No caso da indústria farmacêutica, a escala também muito é importante” “Na indústria, vamos ter cada vez mais capacidade de produzir, mas com menos pessoas e muito mais qualificadas. Do ponto de vista de geração de riqueza, a tendência é claramente positiva para as empresas que se preparem adequadamente” “Na economia digital, há disrupções com uma frequência elevada. O papel do líder é estar atento e ouvir todas as pessoas todas, tentando gerir toda a informação e perceber qual é o melhor caminho que a empresa tem que fazer. Coordenar, agregar e tentar seguir uma direção”
7 Galp, Generis e Undandy: três empresas totalmente diferentes, em escala, atividade e modelo de negócio, que estão atentas ao digital e à tecnologia nos setores onde operam e em processo de mudança e transformação para antecipar o futuro mudança radical, que afeta os modelos de negócio e o talento”, salienta. Não tendo dúvidas de que a mudança que está a ocorrer na indústria é enorme, Josu Ugarte destaca o papel crítico dos dados na melhoria da competitividade, seja pela vertente da eficiência, seja pelo modelo estratégico para a organização. Trata-se, na sua ótica, de um verdadeiro tsunami assente em três vertentes: acrescentar valor com dados e analítica; criar novos modelos e tendências e reforçar operações e processos; e criar inteligência e integrar ativos, aumentando o valor para o cliente. “Os dados são absolutamente chave para as empresas serem competitivas neste novo mundo”, salienta. Nesta transformação, é fundamental que o CEO se centre e pense no processo, nos novos mercados, no talento, na marca e no crescimento, com uma visão holística da empresa e da sua proposta de valor. Só sabendo exatamente qual o modelo de negócio que se quer é que se poderá implementar a mudança tecnológica. Neste processo, será também necessário ter um novo perfil de talento, mais flexível, entusiasta, resistente ao erro, que trabalhe por projeto, que seja capaz de cocriar, colaborar e coordenar, que aprenda e gere valor. Integrar o ecossistema é também vital, desde que a relação entre os seus
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