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38 - 28º Digital Business Congress

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28º

28º Digital Business Congress José Henriques Country Manager, Indra “Estamos no advento de uma nova era, em que convidamos um conjunto de máquinas para viver na nossa sociedade, de forma autónoma. Acredito que no futuro não teremos o controlo sobre elas” “Temos que preparar a sociedade para trabalhar uma nova ética. Definir as responsabilidades sobre as decisões que as máquinas tomam é que será o grande desafio. Como vamos regular esta nova ética, onde temos máquinas que não conseguimos controlar?” “Terá que haver mecanismos e controlo automático sobre as máquinas que prevaricam. Para as novas gerações, tudo será conectável. A rede estará em todo o lado e tudo funcionará nas aplicações críticas de forma muito mais evidente” Luís Miguel Silva Presidente, Ericsson “A IoT é já uma realidade. Há cada vez mais dispositivos conectados em todos os setores de atividades. A tecnologia é um enabler para que tudo seja possível e o nosso país é muito preparado, em termos de inovação e tecnologia em tudo o que são indústrias e setores não replicáveis” “A questão da ética é relevante. Vejo-a como a qualidade com o maior vínculo humano, porque a tecnologia não prevê tudo e terá sempre que haver alguma intervenção humana, embora seja pouca em certos casos. Mas este será um trabalho contínuo” “Temos que estar preparados, porque a velocidade da mudança é elevada, assim como a quantidade de inovação. No mundo da IoT, há cada vez temos mais casos de uso, sejam massivos ou críticos e há já tantos dispositivos conectados que nem nos apercebemos” Carlos Mesquita IT Operations & Innovation Manager, Grupo PSA “As empresas existem para serem rentáveis. Não podemos embarcar numa onda de implementar tecnologia sem objetivos. Tem que haver uma estratégia sustentável de investimento e capacidade de saber fazer o balanço” “É fundamental saber analisar os processos, ver as necessidades, perceber e tomar decisões, assumindo riscos. Com a IoT, pretendemos sensorizar todo o processo e conseguir em tempo real a maior informação possível para diminuir o risco da operação e alcançar resultados” “Com a IoT, recolhemos dados e temos informação no terreno. É um trabalho de análise que precisa de ser feito para se poder reagir. Quando melhor tratarmos a informação mais assertivas serão as nossas decisões”

19 INFLUENCIADORES: CRIATIVIDADE LIVRE OU INSPIRAÇÃO DOS NÚMEROS? Bárbara Bandeira Millennial “É preciso gostar do que estamos a promover, porque o facto de expormos a nossa vida nas redes sociais faz com que as pessoas nos conheçam e vejam se estamos ou não a ser transparentes. Se não formos verdadeiros, surgem comentários negativos que são maus” “A minha geração olha para a privacidade de uma forma mais simples, sem grandes segredos. Vê tudo naturalmente e partilha as coisas pessoais. Somos mais genuínos assim” “Para ser um influenciador com quem as pessoas se identificam, temos que ser genuínos desde o início. A autenticidade não pode ser fake. Se gostarem realmente, os utilizadores vão seguir-nos em qualquer rede social” “Se temos um blogue e seguidores, temos que criar conteúdos com qualidade e com regularidade. No meu blogue, partilho projetos, em parceria com marcas que eu gosto” “Muitas marcas não querem presença num blogue, apenas no Instagram. Mas o que mostro precisa de uma continuidade que não é possível colocar no Instagram. Não acho que houve uma passagem do PC para o móvel” “Sinto o feedback da TV e do Instagram e sei que tipo de público tenho em ambas as plataformas. É importante que a influência seja também usada para defesa de causas importantes” Leonor Poeiras Blogger e apresentadora TV Manuel Albuquerque Co-Founder, Primetag “O marketing de influência está num percurso ascendente. Em Portugal, há mais de 2100 influenciadores só no Instagram. O Ronaldo lidera a lista, seguido por Sara Sampaio e pelo Pepe” “Em 2018, houve 400 mil publicações que geraram 3 mil milhões de interações. Como é que as marcas vão aproveitar estes valores? Influenciadores e marcas devem trabalhar de forma contínua, para que o marketing de influência seja bem-sucedido. Tem que haver um compromisso entre ambos” “Há marcas que só fazem publicidade com influenciadores e não querem mais nada. Este mercado terá que ser regulado e os que são maus vão ter que desaparecer. Hoje, a escolha dos influenciadores ainda é muito emocional”

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