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38 - 28º Digital Business Congress

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28º

28º Digital Business Congress Paula Panarra Diretora Geral, Microsoft “A democratização da AI traz uma enorme responsabilidade nos temas da ética e da adaptação social que é necessário fazer acontecer. Há tarefas que só o humano pode fazer. Vemos a IA como uma amplificação do que a criatividade pode fazer. Com muitos desafios sociais” “Temos provas ao longo da história que o homem se encarrega de estabelecer os limites. Esta vai ser a forma de encontrar o equilíbrio entre o que a tecnologia permite e o que o ser humano pretende que faça” “A IA começa a ser uma preocupação, mas claramente ainda não é uma prioridade. Ainda estamos na fase de pilotar. A nova era está a trazer novas empresas à economia e temos o talento, as competências e as tecnologias para o fazer” Tiago Azevedo Group IT Director, REN “Haverá mais benefícios do que problemas na IA e o machine learning. Na nossa indústria, em transição para o digital, ainda há um caminho a percorrer. Vamos avançar muito mais” “Estamos em fase de experimentação. Ainda há alguma descrença sobre o impacto real que a IA pode ter aos negócios. Há permissão para pequenas experimentações, mas não se acha que fará a diferença” “Deveremos ter muita atenção à transição que vai acontecer até 2029 na indústria. É preciso transformar as pessoas durante este processo de transição, preparando todo o processo” VISITA AO FUTURO: IMPACTO DA TECNOLOGIA NOS NEGÓCIOS Luís Flores CEO, Unicre “A banca tem que aproveitar as tecnologias para se modernizar, mas sem nunca perder a ligação de confiança que tem com os consumidores. A tecnologia em si só evolui se for ao encontro do que as pessoas querem. É preciso que resolva uma necessidade” “As fintechs são fontes importantes de criatividade. Fazem o mercado evoluir e os incumbentes podem aproveitar esse trabalho, pegar nas ideias, integrar o talento e criar ofertas de negócio mais atrativas” “Falamos de culturas globais e continuamos a discutir países. Os problemas que enfrentamos hoje são todos globais e afetam toda a gente. Há o risco enorme disto acabar nas estimativas do ‘big brother is watching you’, que é o que está a acontecer na China”

13 Ricardo Monteiro Advisory Board Member, Sonae IM “Vivemos muito preocupados com o futuro, mas nunca nos preocupamos com a transição. Há indústrias em que o futuro já se profetizou, com áreas a desaparecerem, porque os sistemas permitem obter respostas mais rápidas e precisas” “Nesta transição, o que nos deve preocupar são os impactos sociais. Dentro de 20 a 30 anos desaparecerão cerca de 40% das profissões como as conhecemos hoje, pelo que o que nos deve preocupar são as pessoas” “As tecnológicas sabem mais sobre as pessoas do que elas próprias. Esta monitorização dos dados cria monopólios que não têm restrições geográficas. Damos tudo de borla às grandes plataformas, que agora são um desafio político a nível mundial” Rogério Campos Henriques CIO, Fidelidade “Esta revolução está a permitir às seguradoras preparar melhor o futuro. Mas os desafios estão longe de ser ultrapassados. Temos questões muito estruturantes para resolver. Há muita coisa a mudar e a definir.” “Andamos a discutir seriamente o desaparecimento de algumas profissões no futuro, mas já hoje temos carência de algumas profissões e ela não está a ser endereçada. É a curto prazo que construímos o futuro de longo prazo.” “A Europa tem que perceber que tem problemas de recursos. Eles terão de vir de algum lado e este problema não está a ser bem endereçado. Se não nos prepararmos bem para a transição hoje, os problemas vão ser bastante mais sérios” “A revolução tecnológica é feita por todos nós. A tecnologia é algo que está incorporado no saber, não é restrita a uma parte da sociedade ou a especialistas. Hoje, aprendemos tecnologia e isto facilita a mudança” “Os meios atuais permitem-nos precaver alguns riscos desta revolução. Hoje interagimos mais com as máquinas e humanizamos um pouco a tecnologia. Mas terá que haver regulamentação para gerir tudo isto” “Vamos ter grandes desafios. O medo que temos de ser substituídos por máquinas vai continuar, mas de uma forma diferente” Sérgio Moraes Presidente Secção Portugal Outsourcing, APDC

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