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37 - Digital Business Dinner

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António Gameiro Marques | Diretor Geral do Gabinete Nacional de Segurança 9 julho 2019 | Hotel Epic Sana Lisboa

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Digital Business Dinner Reservado NATO” e das atividades ligadas à soberania. Já no que respeita à capacidade de coordenação nacional perante um incidente de cibersegurança e a existência de regras e orientações, referiu que neste momento existe um conjunto de regras, criado especificamente para a Administração Pública para se classificarem os organismos por nível de maturidade na análise de risco. Estas regras estão também a ser utilizadas por entidades que prestam serviços essenciais. Há ainda a rede nacional de CSIRTs, que funciona como um centro de partilha de informação tecnológica e de segurança, estando ligada à rede europeia CSIRT e à rede mundial. TREINO E EXPERIMENTAÇÃO Mas, mais do que regras, destaca que o fundamental é a aprendizagem, através do treino e experimentação. É nisso que se está a apostar, referindo o primeiro Exercício Nacional de Cibersegurança (ExNCS), realizado a 9 e 10 de maio, que visou testar e avaliar os métodos e procedimentos de cibersegurança de entidades dos setores público e privado. Estiveram envolvidas 42 entidades e António Gameiro Marques adianta que no final do ano será realizado outro, de âmbito mais restrito. O orador considera que a maior dificuldade na missão do GNS/CNCS é o talento na área da cibersegurança, problema que se estende a todo o mercado. “Sem pessoas nada se faz. Precisamos de profissionais com competências a nível técnico e isso é fundamental para que o CNCS se autonomize e tenha uma marca e identidade própria. Precisa de ganhar massa crítica”, explica. Já na área de segurança by design, nada foi feito ainda, embora o orador convidado refira que a “União Europeia está a pensar na regulação desta matéria. Agora, quanto tempo vai demorar, não se sabe”, destacou, mostrando-se preocupado com a utilização massiva de tecnologia sem haver normativos. O caso mais flagrante é o das smart cities, onde o CNCS está a tentar elaborar um conjunto de regras mínimas, de forma a garantir a privacidade dos cidadãos. O poder da internet e das fake news foi também referido como exemplo de contrainformação. Aqui, haverá a necessidade de fazer uma “reflexão profunda”. Afinal, tudo passa pelo fomento da sensibilização dos utilizadores do online.•

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