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37 - Digital Business Dinner

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António Gameiro Marques | Diretor Geral do Gabinete Nacional de Segurança 9 julho 2019 | Hotel Epic Sana Lisboa

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Digital Business Dinner Reservado O Presidente da APDC, Rogério Carapuça, destacou a importância deste formato de eventos, que permite uma partilha de ideias entre os líderes dos patrocinadores anuais e o orador que se definiram um conjunto de medidas assentes em seis eixos distintos. Primeiro, a governança, porque o GNS/CNCS “não trabalha sozinho, mas em articulação e estreita cooperação com as estruturas nacionais responsáveis pela ciberespionagem, ciberdefesa e cibercrime e ciberterrorismo, além dos vários setores da economia, universidades e de áreas como a Educação”. Neste âmbito, a nova ENSC estabelece que terá que ser definido um plano de ação até, no máximo, 120 dias a sua publicação. Investir na prevenção, através da educação e sensibilização, é outro eixo. Nesta matéria, o ministério da Educação está já a trabalhar no sentido de introduzir o tema da cibersegurança nos currículos do ensino obrigatório, na disciplina de cidadania. Há ainda que reforçar a atuação das entidades que vigiam o ciberespaço, para poderem “analisar de forma mais fundamental tudo o que se passa no mundo online”. ENVOLVER TODO O ECOSSISTEMA A proteção é o 3º eixo, no sentido de se garantirem as infraestruturas e os serviços essenciais. Nesta matéria, António Gameiro Marques considera que, para haver resiliência, terá que

5 Um dos grandes desafios está, para António Gameiro Marques, na atração e retenção de talento para que o GNS/CNCS possa desenvolver a sua missão se envolver no processo todo o ecossistema. Já foram assinados 57 protocolos com entidades privadas e o GNS/CNCS está a avançar com mais parcerias. Saber como responder a ataques e a investigação, desenvolvimento e inovação são os dois eixos seguintes. “Tem que se olhar para o futuro. Aqui, a ligação das universidades às empresas é importante, porque a inovação aplicada é a mais relevante. Temos que ser mais ambiciosos”, refere o orador, que destaca ainda o último eixo, o da cooperação nacional e internacional, onde há que “elencar um conjunto de medidas que a vão materializar”. Este documento estratégico, onde anualmente se definirá um plano de atividades mais detalhado, que monitorizado pelo Conselho Nacional de Cibersegurança, é complementado pela lei que transpõe para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva SRI (segurança das redes e sistemas de informação da UE), aprovada em meados de julho pelo Parlamento. ALIANÇA NA CIBERSEGURANÇA No debate que se seguiu, o responsável pelo GNS/CNCS admitiu que o organismo tem tido

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