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35 - Digital Business Breakfast | Como está a IOT a mudar os negócios?

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20 junho 2018 | Myriad Crystal Center, Parque das Nações

DIGITAL BUSINESS

DIGITAL BUSINESS BREAKFAST Miguel Lopes VP Plaform Strategy, OutSystems “O fundamental não está em acreditar que se sabe qual o modelo de negócio final, mas sim na experimentação e no que se vai aprender, com base nos resultados que surgem com o uso dos clientes, que têm as suas próprias motivações” “Há, tipicamente, desafios na IoT. Mas toda uma panóplia de informação gerada através dos sensores permite agir em tempo real, com a experiência de negócio de cada um, para poder intervir e mudar os resultados que eventualmente impactam o negócio” “Just do it. Passem à ação, com equipas que tenham vontade de implementar projetos de IoT com base na vida real, para aprenderem com o mercado” Carlos Costa Pina Administrador Executivo, GALP “Há um potencial imenso que está à nossa frente para ser explorado. É um desafio, dada a emergência de novas empresas, as energy techs, que com uma matriz tecnológica, oferecem bundles de serviços. Ou tomamos medidas para liderar projetos desta natureza ou corre-se o risco de nos assumirmos apenas como fornecedores de produtos energéticos de marca branca” “Temos que olhar para a cadeia de valor e ver o que pode e deve ser explorado no negócio da energia. Temos que estar na ponta final da relação com o cliente. Não se pode, de modo nenhum, perder este campeonato” “As alterações dos perfis de mobilidade vão obrigar a mudar o atual modelo de negócio. Teremos que oferecer experiências ao cliente e saber tirar partido do potencial da tecnologia”

7 Perante o crescente número de empresas de base tecnológica que podem ameaçar os seus negócios, quase todos participantes deste debate, moderado pelo Presidente da APDC, destacam a necessidade de construir ecossistemas e fazer parcerias. cos cada vez mais apurado, o setor vai, contudo, defrontar-se com alguns desafios. A começar pela extinção de alguns seguros não obrigatórios, que serão substituídos por soluções tecnológicas eficientes. Em carteira, ficarão os seguros obrigatórios e os eventos da natureza. Por isso, as seguradoras terão de apostar no aconselhamento ao cliente. A rede de mediadores, eventualmente substituída no futuro por plataformas digitais, terá um papel relevante para aconselhar o cliente. Essa é uma área “cada vez mais essencial”, acrescenta o gestor. Na energia, a utilização de tecnologia e de soluções de IoT é também cada vez mais abrangente. Sobretudo em empresas como a Galp, que tem vindo a alargar a atividade muito além da refinação e distribuição de produtos petrolíferos, entrando em áreas como a exploração e produção e no gás e eletricidade. Carlos Costa Pina, administrador executivo da empresa, considera que há ainda coisas por fazer para garantir o negócio, sobretudo ao nível dos dados e da digitalização, claramente “um dos maiores desafios que se coloca ao setor”. Na vertente industrial e de logística, “o potencial de utilização de sensorização e de extração de dados para a tomada de decisão tem um potencial imenso para explorar”, assim como no próprio funcionamento da empresa e na organização interna. Além das áreas mais diretamente

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