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31º DIGITAL BUSINESS CONGRESS

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31º

31º digital business congress RECOVery AND RESILIENCE PLAN - DIGITAL IS ‘THE WAY FORWARD’ TOWARD NATION’S ProGRESS AND ProsPERITY Patrícia Teixeira Lopes, Associate dean da Porto Business School “A bolha rebentou e está a sair fora da panela. O que está a acontecer é algo que já vinha de trás e que está agora a arrastar a economia mundial. Com a guerra a trazer uma pressão adicional sobre os preços. O tema do trabalho também vai ter implicações no futuro” “Estamos num contexto muito diferente e muito novo na última década. Uma situação muito complicada, com pressões sobre as empresas, que se vão refletir na economia. Não é possível fazer grandes previsões, mas vamos ter taxas de juro elevadas e um decréscimo da economia. O que é muito grave. Temos de continuar a acompanhar estes check and balances” “Estávamos a viver numa economia em que tínhamos tudo disponível. Isso terminou e vamos ter de aprender, pessoas e empresas, a gerir os recursos que temos, que são mais escassos. Terão de ser mais bem utilizados, de uma forma cirúrgica. Portugal tem oportunidades únicas para se posicionar neste novo mundo, nesta nova geopolítica e geoestratégia” KNS Vanda Jesus, Diretora executiva da Portugal Digital “Quando se apresentou o Plano de Ação, em março de 2020, lançámos 12 projetos emblemáticos. Nos dois últimos anos, com a necessidade de acelerar os planos digitais, e com grande parte dos projetos já executados ou próximo disso, passámos a ter 28, reforçando-se em paralelo o investimento, através do PRR” “Quisemos perceber, no ciclo de vida das empresas, quais são os projetos incluídos no PRR em termos de digitalização e de processo de inovação. Envolve a capacitação digital, a transição digital e a catalisação, num valor total de 600 mil milhões de euros de investimento. Houve um esforço para encontrar medidas e iniciativas que resolvessem problemas reais das empresas” “Na capacitação digital das empresas, temos duas grandes medidas com reforço de financiamento: a Academia Portugal Digital, uma plataforma que permite reunir tudo o que é formação digital nas várias áreas; e o Emprego+ Digital 2025, ainda a lançar, que aborda a capacitação em tecnologias digitais, para responder aos desafios e oportunidades de vários setores económicos”

41 António Saraiva, President da CIP “Definir prioridades hoje é quase impossível, porque a realidade se altera todos os dias. Mas há que antever o futuro e definir estratégias para estarmos preparados. Sem dúvida que a digitalização é fundamental, já que qualquer avaliação nos diz que caminhamos a passos largos para um tempo novo, disruptivo, em que quanto mais competências e capacidades tivermos, melhor” “Mais do que recuperar, há que transformar a nossa economia. Mas a assimetria e a dimensão do nosso tecido empresarial geram diferentes estádios de desenvolvimento. Sendo que as grandes e médias empresas se encontram num ritmo de transformação superior às pequenas e micros. Estas, se não acompanharem a dinâmica, estarão fora do mercado, desaparecem” “Não sei se o PRR é a última oportunidade, mas sei que temos aqui uma janela para dar um salto quântico no nosso desenvolvimento. É um caminho que se está a fazer. Portugal tem coisas excelentes e a inovação deve ser uma prioridade. É uma obrigatoriedade de todas as organizações” Daniel Traça, Dean of NOVA SBE “Vivemos num mundo cheio de desafios para as empresas. A digitalização representa crise para quem ficar parado e oportunidade para quem tiver agilidade e souber responder. Vale a pena pensar a longo prazo, mas os desafios estão sempre a mudar e há que saber reagir e agir para nos prepararmos para a mudança” “Temos sete unicórnios em Portugal. Podemos começar de novo. As boas ideias em Portugal têm capacidade de ir buscar os fundos e crescerem. Desde que exista mindset de escala, de crescer e de pensar no longo-prazo. A transformação digital é tecnologia e talento. Mas é, sobretudo, liderança e cultura, é termos organizações com agilidade, espírito de propósito e inovação” “Nas empresas há um problema de liderança e um problema educacional. Não pensam no longo-prazo com o dinamismo que é necessário. Temos empresas que ainda funcionam de fato e gravata, com demasiadas normas. Falta-lhes o espírito de uma startup, pois só assim é que haverá transformação digital. Temos de mudar a forma de trabalhar”

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