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31º DIGITAL BUSINESS CONGRESS

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31º

31º digital business congress Philippe Bournhonesque, CTO do Devoteam Group “Se mudarmos a relação com o consumidor, temos que mudar a forma como a empresa e os seus parceiros operam. Temos que ser criativos na forma de utilizar a tecnologia para disrromper, não apenas na mudança da experiência do cliente, mas na forma como a organização trabalha” Paulo Cardoso do Amaral, Professor Assistente da Católica Lisbon “Não temos uma bola de cristal, pelo que é difícil antecipar como se poderá ter sucesso. Quando entramos num processo de transformação digital, temos que definir bem os objetivos e estratégia, o que é difícil. Por isso, uma competência essencial para o sucesso é o que chamamos de Digital Business Agility” “A disrupção não é apenas uma nova ideia. É muito mais do que isso, um starting point. É, por exemplo, a forma como mudamos a experiência do consumidor ou como usamos o design thinking para criar novos produtos. É um misto de tecnologia com negócio, envolvendo todos, desde os líderes aos arquitetos de produtos, para criar algo que muda a forma de operar” “Uma transformação digital é um projeto de liderança, onde toda a gente tem que estar envolvida. E começa-se sempre pela visão que vai criar valor. A proposição de valor é essencial no processo, criada com value drivers, plattform value e experience value. Essa é a abordagem que está na base de uma proposta que seja realmente disruptiva” “A pandemia teve influência na transformação digital. Foi um argumento acelerador, com as alterações que implicou nas nossas vidas pessoais e na forma como as empresas hoje funcionam” “A pandemia ajudou a transformação digital, mas há outros elementos. Temos que aprender novas tecnologias, que vão moldar o futuro. Sabemos que as empresas têm que apostar hoje no que pensam que será o cenário onde vão estar a competir no futuro”

33 THE FUTURE OF CUSTOMER EXPERIENCE INNOVATING FOR A GREENER INTELLIGENT WORLD Pedro Gonçalves, CIO da Teleperformance “Há dois tipos de aproximação que as marcas têm tido à utilização das tecnologias de realidade estendida: ativações pontuais para suportar o ciclo de vida do consumidor, com pequenos pontos de melhoria; e aproximações mais imersivas e focadas na realidade virtual, até com criação de uma loja no metaverso e realidades mais imersivas” “Temos desafios para ultrapassar na experiência do metaverso. O principal tem a ver com a tecnologia e infraestrutura: o 5G vem resolver algumas coisas, mas teremos que ir ao 6G. Depois, há a questão da multiplicidade dos metaversos. Assim como a falta de equipamentos para aceder a estas realidades imersivas. Mas vamos lá chegar” “Temos que perceber a tecnologia para podermos construir valor e propósito. Tem que se desenhar uma costumer journey dos clientes, para saber onde se pode acrescentar valor, avançando-se para o design thinking para acrescentar valor com as tecnologias, para uma fase de prototipagem e definição do produto final” Tony Li, CEO da Huawei Portugal “Saber como podemos na indústria das TIC responder aos desafios de sustentabilidade e de Green IT é essencial. Para tal, devemos apostar na descarbonização e na digitalização. Devemos implementar sistemas mais sustentáveis” “Para reduzirmos as emissões de carbono, acreditamos na aplicação de green sites, de redes sustentáveis e de green data centers. Estamos, por exemplo, a aplicar refrigeração líquida ou aplicação de gestão inteligente para otimizar o funcionamento e reduzir as emissões” “Considero que no nosso caminho tem de estar a abordagem dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. É uma abordagem essencial. Devemos trabalhar em conjunto para construirmos um mundo mais verde e mais tecnológico”

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