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29 - Digital Business Dinner Reservado

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Maria Manuel Leitão Marques Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa 28 out 2017 Ritz Four Seasons Hotel | Lisboa

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Digital Business Dinner Reservado Maria Manuel Leitão Marques Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa “Podemos ter dúvidas sobre os caminhos, sobre qual será o nosso formato no futuro. Mas todos sabemos que ficar onde estamos não é opção” “Na transformação digital dos serviços públicos temos que ser mais disruptivos e aprender uns com os outros. Sabemos que o que é novo hoje será velho amanhã. Mas há sempre oportunidades de melhorias radicais, com tecnologias que têm um potencial disruptivo muito grande” “Temos que experimentar, porque sabemos que vamos errar. Essa é uma aprendizagem que a AP precisa de fazer. Quem inova vai errar, vai falhar e vai ter que voltar atrás. Não vai acertar sempre” “Precisamos de competências, muitas e variadas, que consigam trabalhar em conjunto em matéria de inovação. Isto não é só uma coisa só de engenheiros, mas um trabalho conjunto entre todos os que podem ajudar a criar os contextos adequados. É sempre um trabalho de cocriação, para diminuir o risco de não adoção das tecnologias” “Conseguimos mudar. Mas nem tudo é possível de fazer ao ritmo que gostaríamos de ter. Mas está tudo mais fácil, porque a cultura mudou, as pessoas estão mais abertas e as politicas são menos setoriais e mais transversais” “Envolver todos numa cultura SIMPLEX, tanto ao nível central como local, exige persistência ao longo de várias legislaturas. Se a democracia e a alternância são boas, temos que ter linhas de orientação claras. Mas estas não são automáticas, é preciso puxar por elas” “Precisamos de parcerias e todos os programas se apoiam em parcerias e resultados. Contaminamo-nos uns aos outros e já não existe uma separação estrita entre o que é publico e o que é privado” “Ainda não desisti de criar um espaço onde haja recursos e disponibilidade para se poder inovar no setor público”

7 No debate com os líderes das empresas das TIC e Media, analisaram-se as formas de colaboração com o setor público em áreas como as competências e as qualificações nadas nos diferentes níveis de ensino, formar docentes e ter redes e equipamentos adequados. A Qualificação é um eixo que assume muita relevância, perante uma realidade de falta de talento no digital, grave no setor privado, mas ainda mais grave na área pública. A titular da pasta da Modernização Administrativa vai mesmo mais longe: “o panorama dos funcionários públicos TIC é preocupante”. Programas como o Indústria 4.0, que aposta na formação, em parceria com empresas e a definição de nodos modelos, contribuem para mudar a situação. Até porque “precisamos de trazer conhecimento para dentro da AP. É na qualificação que o modelo de colaboração com as empresas está mais aprofundado, nomeadamente através de diversas academias que têm trabalhado connosco”. Na Especialização, o objetivo é aumentar a oferta de cursos técnicos, cursos superiores profissionais e pós-graduações especializadas, porque “o mundo anda depressa e precisamos de nos manter atualizados”, como refere a governante. Também aqui defende a necessidade de cooperação com as empresas, para “desenvolver novos modelos, com aprendizagem baseada em problemas e na experiência concreta”. Motivar as raparigas para os cursos tecnológicos é outro objetivo, estando já a decorrer projetos nesse sentido. FRENTE AVANÇADA DO DIGITAL Por fim, no eixo 5, da Investigação, será dada “continuidade ao esforço que a nossa comunidade científica está a fazer para produzir novo

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