27º Digital Business Congress Manuel Maria Correia General Manager, DXC Technology Portugal “Precisamos de ter inteligência para usar a inovação tecnológica e intuição para desenhar os novos modelos de negócio. Uma organização do séc. XXI terá que ter uma cultura de aprendizagem pela experimentação, uma estratégia digital, trabalhar mais em equipa e olhar para a gestão da informação. É chave neste processo” “O nosso portefólio tem que ser completamente rescrito, com novas abordagens, novos canais, novas extensões de produtos e mercados. E há que ter atenção a execução, onde é necessário colaborar, partilhar e criar uma cultura de híper transparência” “A liderança num mundo incerto tem que ser feita através do valor. Em vez de olharmos para o budget temos que olhar para o valor de cada momento. No caminho para o digital, temos montanhas que temos que ultrapassar, mas lá em cima existem coisas fantásticas” Pedro Queirós Presidente, Ericsson Portugal “A inovação e a disrupção são coisas importantes, mas essa disrupção nem sempre se materializa rapidamente em coisas. Muitas coisas já foram criadas no passado, mas só agora foram massificadas” “Estamos a viver num novo mundo e num novo sistema social – o dataísmo – onde os dados são omnipresentes. Abdicamos do nosso eu e passamos para as empresas as nossas informações pessoais a troco de coisas mínimas” “Com a multiplicidade de dados, o que vai crescer é a inteligência artificial, a imortalidade no sentido em que vamos viver mais tempo e com tecnologias que ainda vão surgir, e a felicidade. Esta Internet of carbon já está a acontecer e há que preparar o futuro” Carlos Barros Managing Director, Fujitsu Portugal “Estamos a viver um momento único, de assistirmos a esta revolução que está a ser operada pelos clientes e que está a desafiar a nossa indústria. Todos estão preocupados com a transformação digital e com o que vão fazer ao seu negócio” “É interessante ver a influência que o IT está a ter na mudança nos nossos clientes e que nos obriga a transformar-nos para os podermos ajudar” “Conectividade gigantesca é uma das grandes preocupações. A inteligência, seja humana seja da máquina, fará a grande diferença nos processos de negócio dos nossos clientes. E tudo deverá ser feito na perspetiva do cliente, é ele que conta e que vai definir os trends e o que os fornecedores de IT terão que fazer” Nuno Santos Managing Director, GFI Portugal “Somos aquilo que partilhamos. A maior parte da criatividade, inovação e valor é gerada em processos colaborativos. A partilha e a colaboração é algo que fazemos todos os dias, com confiança. E é ela que deve conduzir a nossa energia e os nossos avanços. “No Estado, temos visto o exercício da partilha, que só possível porque existe uma pressão externa, mas uma disponibilidade objetiva de quem trabalha no estado para o fazer e por essa via caminhamos todos melhor. Fazemos um Estado mais eficiente e mais simples” “Aqueles que têm mais valor são aqueles que mais dão, diz Adam Grant. E Diogo Vasconcelos dizia que não é a tecnologia que resolve os problemas, mas sim as pessoas. Eu permito-me editar: não é a tecnologia que gera conhecimento, mas sim as pessoas...”
29 José Correia Diretor Geral, HP Portugal “Uma das grandes megatendências tecnológicas que mais transformação irá produzir é a impressão 3D. Estamos a assistir à 4ª revolução industrial e um dos motores de aceleração será precisamente a impressão 3D, associada a outras tecnologias” “Nenhum setor irá passar por uma transformação tão grande como da indústria da produção. A criatividade deixa de ter limites de produção e a indústria irá ter que quebrar algumas das suas barreiras, para incorporar a impressão 3D nos processos criativos e produtivos” “A tecnologia de impressão 3D vai endereçar as necessidades de indústrias específicas, como a automóvel, aeroespacial, produtos de consumo, saúde e todos os prestadores de serviços. Traz ao mercado velocidade, qualidade, fiabilidade e menor custo” Carlos Leite Managing Director, HPE Portugal “Temos uma sociedade cada vez mais digital, com aumento significativo de interações. Estamos num processo de transformação digital e a revolução digital vai acontecer um pouco mais à frente. A dimensão deste novo mundo é enorme” “Com a passagem da transformação para a revolução digital, estamos a falar num crescimento brutal dos dados, que nos obriga a olhar para este tema de forma séria. Muitas empresas estão a fazê-lo e aquelas que não o fizerem vão ficar pelo caminho” “O avanço para a cloud é um tema para fazer face ao volume de dados, tal como o software defined, que dá agilidade de criar serviços ais rapidamente para o time to market. A tecnologia deixa de ser uma commoditie e começa a ser cada vez mais. Mobilidade e IoT também estão aí. Para os fornecedores de IT, o hibrido é a aposta” António Raposo de Lima Presidente, IBM Portugal “Como poderemos todos agarrar as oportunidades desta era cognitiva que vai acelerar de uma forma estonteante e onde já estamos submergidos? O digital é o destino e o que vai fazer a diferença é a computação cognitiva. Criar novas e disruptivas vantagens competitivas resultam claramente das soluções cognitivas” “Qual é o preço do desconhecimento? A resposta a isto deve ser o grande driver para a nossa evolução. Para isso, há que apostar em 4 áreas fundamentais: Internet of Things, computação cognitiva e IA, blockchain e computação quântica. Estamos a fazer parcerias para criarmos inovação” “Há um gap de skills em Portugal. Temos que apostar na requalificação e nas competências dos jovens, adultos e seniores. É importante que o país continue a ser reconhecido como um país inovador” Paula Panarra Diretora Geral, Microsoft Portugal “Acreditamos que a transformação digital já é uma realidade. Vemos principalmente 4 grandes pilares em que temos estado a trabalhar com clientes: otimização de operações, modernização do posto de trabalho, novos modelos de angariação e novos serviços e novas formas de comunicar com os consumidores” “Estamos a criar já plataformas no mercado nacional para fazer acontecer esta transformação, com a criação de plataformas que dão grande poder de flexibilidade e elasticidade. A tecnologia ao serviço de qualquer negócio que queira fazer a mudança” “O poder da inteligência artificial não é uma novidade. Hoje, a diferença é que poderemos democratizá-la. A AI vem permitir aumentar o engenho do homem para criarmos soluções que venham resolver os problemas do mundo. Vamos contruir estas soluções mágicas do futuro”
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