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17 - 26º Digital Business Congress

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28 e 29 set 2016 | CCB

26º

26º Digital Business Congress SESSÃO “TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DOS NEGÓCIOS - PARTE II” Teresa Mesquita Diretora do Departamento de Gestão de Produto, SIBS “O consumidor é cada vez mais digital e quer transformar a forma como compra. Por isso, trouxemos o multibanco para o smartphone, criando uma forma de pagamento que será o ambiente natural a partir de agora” “Estamos muito focados em criar mecanismos para preparar clientes para enfrentar os desafios do e-commerce. É uma área de grande potencial e as empresas têm que estar preparadas e ter meios de pagamento adequados” “Temos que disponibilizar meios de pagamento que sejam diferenciadores. Há um percurso a fazer para ganhar fatores de diferenciação. No mercado nacional, não temos escala para concorrer com os grandes players mundiais de outra forma” Francisco Barbeira Diretor-Geral, BPI “Estamos perante uma revolução e não de uma transformação. Temos que ter inteligência no que fazemos, pelo que colocar inteligência na infraestrutura e processos é o desafio. É uma enorme oportunidade de nos repensarmos de uma ponta à outra” “As fintechs desafiam permanentemente o nosso espaço e são um ator importante para a evolução dos serviços. Para o incumbente, o risco é ficar parado. Tem que saber evoluir, porque há muitos layers de concorrência“ “Hoje, todos estamos a concorrer pela experiência. Este é o foco e o que diferencia da concorrência. Há que ter capacidade de capturar a atenção do cliente e de ser relevante no tempo de experiência que oferecemos” “A energia é uma indústria de capital intensivo, marcada por uma confluência de tecnologias. Olhamos para o tema do digital como uma transformação na forma como se entrega a energia ao cliente final, seja consumidor ou empresa” “O valor da informação passou a ser o driver fundamental da gestão. As tecnologias que já usamos permitem-nos enfrentar todos desafios, mas a liderança é fundamental para fazer as coisas acontecerem” “O importante é saber como tirar partido da minha informação e do ecossistema onde estou. Tenho um driver de negócio que exige liderança digital” Gonçalo Oliveira CIO, Galp

29 SESSÃO “ESTADO DA NAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES” Guilherme d’Oliveira Martins Secretário de Estado das Infraestruturas “A digitalização da economia é um vetor chave do crescimento. É fundamental para a competitividade. As empresas têm que saber tirar partidos das novas tecnologias, repensando modelos de negócio e modelos de relacionamento com os clientes” “O ambiente empresarial está a acompanhar e em muitos casos a liderar as novas tendências do digital. Mas é preciso aprofundar este movimento, termos ambição e ir mais longe. Há muitas empresas onde as TIC ainda são um mundo estranho” “Estamos determinados a criar condições para um impulso no panorama empresarial. As medidas do programa de reformas convergem para a modernização do país e conduzem a mais crescimento, melhor emprego e mais igualdade. O crescimento econômico sustentável é o melhor caminho para uma sociedade mais inclusiva” Fátima Barros Presidente do Conselho de Administração, ANACOM “Muita coisa mudou desde 2012. Mas não mudou a dinâmica do mercado e a concorrência entre os operadores, apesar da crescente convergência e das consolidações. É extraordinário que o setor, apesar da crise económica, continue a investir” “A regulação precisa de ser urgentemente repensada. A CE já apresentou a proposta do novo quadro regulatório, onde a grande preocupação é a conetividade e criar condições para fomentar investimentos em RNG. Mas há várias questões que precisam de ser debatidas e estudadas” É preocupante a transformação do BEREC numa agência europeia e a centralização do poder na CE, sem ter em conta os mercados locais. Haverá uma discussão da proposta no BEREC. Em Portugal, a Anacom vai trabalhar com os players para definir uma posição nacional” Paulo Neves CEO, PT “Agradeço a confiança de saber que a PT será o único operador com capacidade de investir nas zonas não rentáveis. Significa que estamos de volta e que queremos cobrir o país com fibra. Gostaria de ver o mesmo do outro lado” “Temos uma oferta comercial de fibra que, aparentemente, é considerada excessiva. Mas existe. Continuo à espera de uma oferta alternativa, mas não vejo nada. Aceitamos reciprocidade” “Manteremos capacidade de investimento em Portugal enquanto tivermos condições regulatórias para isso. A PT tem sido alvo de medidas que reduzem as suas receitas, como o corte nos cabos submarinos. Isso limita a nossa capacidade” Miguel Almeida CEO, NOS “Quando falamos de barreiras ao investimento, há temas mais relevantes que o roaming. É mais importante perceber como é que a atribuição de espetro de 5G será cobrado aos operadores. Não quero acreditar que seja para resolver o défice do momento” “No acesso a infraestruturas, tenho uma opinião muito vincada que é a de ter acesso à infraestrutura básica. Isso é que é critico. Com o forte investimento em fibra nos últimos anos, o acesso às redes deixou de ser tão importante” “Os OTT’s são muito bem-vindos ao jogo, desde que com regras iguais para todos. Os operadores pagam para tudo e têm regras para tudo. É jogo desequilibrado. Não nos queixamos de nada. Andamos para a frente e com sucesso”

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