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17 - 26º Digital Business Congress

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28 e 29 set 2016 | CCB

26º

26º Digital Business Congress António Raposo de Lima Presidente, IBM Portugal “Não é difícil convencer as empresas que têm que inovar, porque se trata de um tema de sobrevivência. A nossa missão é perceber o mundo em que estamos, em que a era tecnológica é avassaladora. Estamos no limiar da era cognitiva” “A computação cognitiva permite dialogar com ferramentas que potenciam, aceleram e escalam. Há aqui uma oportunidade nova, de tomar decisões com mais informação. Não é um mito, mas uma realidade que está a acontecer” “Há um Portugal novo, do empreendedorismo digital, que está no mundo global e que cada vez mais vê o país como uma plataforma, um laboratório real. E há outro Portugal, com um legacy importante, onde as empresas têm que perceber que têm que se transformar” Carlos Leite Diretor-Geral, HPE “Vivemos uma evolução digital significativa. Somos todos mais exigentes na relação com as empresas e na obtenção e um conjunto de informação. Do lado dos fornecedores, percebemos que o crescendo de dados obriga à alteração das ofertas” “Para endereçar o mercado, estamos a inovar para ser mais eficientes e escaláveis, com ofertas as a service. Sem conseguirem prever o que se vai passar no futuro no negócio, as organizações precisam de um fornecedor que lhe permita endereçar as necessidades atuais e tenha capacidade de evoluir de forma ágil e progressiva” “O mundo das tecnologias é muito dinâmico e nós próprios temos investimentos grandes de inovação e em algumas aquisições para complementar o portefólio, que trouxeram massa critica e ideias inovadoras” João Couto Diretor-Geral, Microsoft Portugal “Portugal tem uma oportunidade fantástica na criação de novos empregos de TI, através da criação de centros de competências que há que aproveitar. Precisamos é de ter uma abordagem diferente” “Na Microsoft, conseguimos posicionar Portugal como um dos sete centos de competências mundiais, enfocando em ofertas diferenciadoras. A capacidade de desenrascanço dos portugueses, com resposta de elevada capacidade e formação de qualidade são, vantagens” “Somos 30% mais baratos que o resto da Europa, pelo que temos todas as condições para o sucesso. E temos feito um trabalho fantástico no país ao nível das escolas e da sua internacionalização. Ganhar massa crítica e escala é o que nos falta” José Carlos Gonçalves Senior Vice-President, Southern Europe and Brazil, CGI “Fomentamos a produtividade das empresas, através das soluções que implementamos, especialmente em setores que têm o desafio de deslumbrar o cliente, porque a concorrência é agressiva e é preciso fidelizar e reter, com portfólios individualizados de ofertas” “A valorização do trabalho é a única forma que temos para investir no talento. Não podemos investir em talento que vai depois para o estrangeiro porque não somos capazes de lhe pagar salários decentes. Só assim se criam condições de investimento” “Temos que valorizar o trabalho em Portugal. O que começa por nós e pelos nossos clientes. Sem isso, a transformação digital não vai acontece e a economia nacional vai sofrer”

25 “As empresas têm que apostar na economia da experiência, porque os clientes querem ter magia nas suas vidas. Há uma expectativa muito maior e mais focada na experiência de utilização, que tem que ser personalizada e enriquecedora” “As startups são essenciais para as empresas aproveitarem as oportunidades de mercado. Porque complementam a oferta. É uma aposta que traz desafios, mas as empresas terão que inovar cada vez mais. Ou o fazem ou vão ter um problema” “Falta-nos capacidade de empreendedorismo e capacidade de olhar para fora. O negócio hoje tem que ser digital na sua génese” José Gonçalves Presidente, Accenture Luís Paulo Salvado Chairman & CEO, Novabase “No digital, o setor público nacional tem feito grande progresso e está muito bem posicionado nos rankings internacionais. Mas persiste muita resistência, que resulta de nunca se ter feito uma reforma profunda da Administração Pública” “Há mais heróis no setor público para mudar as coisas que no privado. Mas o grande inibidor é a falta de capacidade politica. Falta uma vontade vinda de cima. Só agora os governos estão a perceber que têm que digitalizar a sua atividade” “Não tenhamos dúvidas que a digitalização da economia vai criar um desemprego profundo, se não fizermos nada. Acabaremos num mundo digital sem clientes e sem contribuintes, porque não haverá emprego” SESSÃO “ESTADO DA NAÇÃO - PARTE II” Sofia Tenreiro Diretora Geral, Cisco Portugal “O processo digital é transversal a todos os setores, porque ou se reinventam ou não sobrevivem. As empresas precisam de ajuda para repensar o modelo de negócio, tornarem as operações mais eficientes e melhorarem processos” “As redes são o sistema circulatório de informação, pelo que há que as olhar de forma mais inteligente e para tomar decisões. Por isso, conseguir assegurar a cibersegurança é uma área cada vez mais importante para as empresas” “Portugal é um mercado de early adopters. Mas há muitas reticências a investir, por causa da economia, apesar de todas as empresas, tal como as próprias cidades, quererem ser cada vez mais inteligentes” “É um facto que adotamos as novas tecnologias, mas não estou a ver com que inovação. Temos que mudar, nomeadamente na educação, olhando para exemplos internacionais e usando a tecnologia. Há grandes mudanças a fazer” “A modernização administrativa em Portugal está muito aquém do desejável. Há uma falta de estratégia na área da inovação que nos coloca bastante atrás” “Estamos a assistir à revolução do terabit e esta é a nova fronteira. As redes 4G estão em franco desenvolvimento e há cada vez mais tecnologias de altos débitos. É onde podemos voltar a ter exemplos de inovação que nos podem projetar” Pedro Queirós Presidente, Ericsson Portugal

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