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17 - 26º Digital Business Congress

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28 e 29 set 2016 | CCB

26º

26º Digital Business Congress André Gorjão Costa Administrador Executivo, CTT “Temos uma nota de ilicitude da AdC, a que estamos a responder. Sempre demos acesso à nossa rede. A questão é como e em que condições, porque a rede tem muitos investimentos tecnológicos e grande parte do nosso custo postal assenta nas pessoas” “Há capacidade de replicar a rede postal de forma bastante facilitada. Pode-se operar em algumas zonas com rede própria e noutras com a rede dos CTT. Concorrência feita apenas para aproveitar nichos de mercado não é concorrência“ “Em 2020, teremos um novo contrato de serviço universal postal. Pela evolução do mercado, faz sentido que seja repensado o conceito. Gostaríamos que fosse financiado pelo Estado, até porque os nossos concorrentes não têm condições para o pagar” SESSÃO “PORTUGAL OUTSOURCING: O DESAFIO DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL” Pedro Amorim Managing Director, Experis Portugal “O potencial humano assume um papel preponderante enquanto agente diferenciador para o crescimento económico. O desencontro de competências e uma eminente escassez de trabalho estão a acelerar a guerra global pelo talento” “Vivemos numa nova era, a Human Age, que combina forças e pressupostos económicos com ambientes de trabalho caracterizados por um conjunto de forças macroeconómicas - volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade” “A transformação digital cria um grande desafio à gestão. Está a derrubar silos e estreitar os limites entre as pessoas e o negócio. Vencer num mundo em constante mudança requer uma nova forma de pensar e de abordar os recursos humanos” “Na banca, não precisamos só de técnicos, mas de pessoas que se integrem com o digital e saibam lidar com todos os desafios. Toda a equipa tem que estar preparada” “A perspetiva do outsourcing é hoje completamente diferente. Passou a estar associada à inovação e competitividade. Quando transformamos, procuramos acrescentar valor para oferecer aos cliente. O outsourcing é importantíssimo” “O maior desafio da banca é criar parcerias nas áreas onde é preciso inovar e estar na linha da frente. Para isso, temos que criar redes de colaboração e pensar no digital de forma vertical e integrada” António Bandeira Responsável da área de Operações e Processos, MillenniumBCP Luís dos Santos Correia Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco “Pelo facto de estarmos no interior, sentimos mais a necessidade de ter pessoas qualificadas. Por isso, criámos um ambiente favorável para a atração de recursos humanos” “Através de parcerias com os centros de formação e o Politécnico, tentamos criar todas as condições para garantir formação e qualificação aos profissionais das empresas que queiram ficar sediadas na região. Em paralelo, temos um centro de criação de empresas inovadoras” “Disponibilizamos às empresas condições para as atrairmos para o nosso território. Há serviços que podem ser prestados a partir de qualquer local e nesse sentido temos que ser atrativos e assumir um papel facilitador. Queremos criar postos de trabalho”

23 Manuel Maria Correia Líder Unidade Enterprise Services, HPE “A questão dos recursos humanos é complexa. Há novas profissões a aparecer e jovens com características diferentes, que procuram outro tipo de coisas. Temos que ser capazes de os atrair, porque são fundamentais para a inovação e o crescimento” “A estratégia de negócio está em mudança, o que conduz a alterações de processos para ganhar e manter competitividade, seja internamente seja através do outsourcing. Há que saber que inovação vamos colocar para o cliente para lhe dar mais eficiência” “Há polos em Portugal que podem atrair investimentos, mas ainda não definimos a nossa posição no mundo enquanto país atrativo. Como não somos um país de volume, temos que nos diferenciar através da oferta de uma proposta de valor em áreas específicas” Pedro Afonso Administrador, Novabase “A transformação digital é muito mais que as disrupções tecnológicas que se têm registado. É um modo de viver e de estar diferente, o que tem um grande impacto na forma como sentimos e nos relacionamos. Vamos ser seres humanos diferentes” “O outsourcing faz parte da cadeia de valor do cliente. Não pode ser um entrave ao processo de mudança mas um catalisador, fazendo evoluir a prestação de serviços. Tem que trazer inovação” “Temos infraestruturas, pessoas, capacidade linguística e ferramentas tecnológicas que permitem oferecer serviços competitivos para fora. Estamos a 3 horas dos centros de negócios da Europa, o que é um fator importante” Sérgio Moraes Presidente Secção APDC - Portugal Outsourcing “Saber como conseguimos reter talento em Portugal com as atuais condições económicas é a grande questão. As empresas têm que oferecer condições salariais que lhes permitem manter-se competitivas e ter capacidade de exportar serviços. Temos que apostar na qualidade e não no preço” “As empresas de hoje e do futuro terão que ter uma componente de outsourcing, mas com novos modelos de prestação. O outsourcing veio para ficar, e ficou mesmo, com propostas mais flexíveis que acompanham o crescimento dos clientes” “No nearshoring, Portugal ainda não está no radar. Temos todas as qualidades, mas falta divulgá-las. Há que fazer chegar estas qualidades a todos aqueles que querem decidir onde colocar as suas operações” SESSÃO “ESTADO DA NAÇÃO DAS TI - PARTE I” António Lagartixo TMT Country Industry Lead Partner, Deloitte “Um dos principais problemas com que nos debatemos nas TI é a escassez de recursos, em termos de quantidade, qualidade e ao preço adequado. Este é um desafio que é necessário endereçar, tanto a nível nacional como internacional” “Temos que nos aproximar mais das faculdades para trabalhar o talento muito mais cedo, garantindo a formação adequada, e não ficar à espera. Há que ser inovador no trabalho em conjunto com universidades, definindo-se os programas certos” “A concorrência nas tecnologias de informação pela captação do talento é grande e mobilidade dos recursos humanos é a regra no setor. Nesta realidade, definir políticas de retenção é essencial”

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