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15 - Digital Business Breakfast

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2 jun | 8h30-10h30 Hotel Ritz Four Seasons

digital business

digital business breakfast José Pedro Inácio ADMINISTRADOR DA LOGO “Hoje não há uma estratégia digital. Há uma estratégia, porque o digital está em tudo o que fazemos. Todos os clientes são digitais e querem exatamente a mesma experiência, quer estejam no site da Amazon ou no site de uma seguradora.” “Temos que pensar diferente. E isso não se faz com evoluções, mas com transformações. Esta revolução que estamos a viver não tem nada a ver com a anterior, que era driven by IT. Agora, está a revolucionar-se a forma como fazemos negócio. Tem a ver com o negócio como driver e o IT como enabler.” “Nos seguros, o talento é essencial. Falhamos muitas vezes não nas ideias, mas na execução, que tem a ver com talento. Precisamos de pessoas que construam negócios diferentes. Senão, será uma Uber dos seguros a fazê-lo. A principal guerra é como atraímos talento.”

13 Todos os responsáveis foram unânimes em considerar que, apesar da evolução já registada, o setor ainda tem um longo caminho a percorrer para se transformar para o digital se falava em ‘pay as you drive’, hoje se fala em ‘pay as you live’, Eduardo Romano, CIO da Liberty, considera que tudo o que o consumidor faz define o seu perfil de risco e permite uma segmentação de clientes e riscos para as seguradoras. A questão que se coloca hoje é a da velocidade a que tudo muda, o que traz grandes desafios. “Nunca houve um único dia em que não tenha sido posto à prova. Se já estamos a correr uma maratona em regime de sprint, temos que ter a consciência de que não vamos abrandar, mas sim acelerar o ritmo” pelo que “as capacidades do IT serão cada vez mais postas à prova”, alerta. NOVOS CONCEITOS DIFERENCIADORES Neste cenário, a mudança das seguradoras para a cloud é quase uma necessidade. “Já não sabemos fazer tão bem a gestão de dados como os fornecedores à escala internacional. A capacidade de tratamento dos dados deverá passar das estruturas das seguradoras para os grandes fornecedores, porque é preciso trabalhar os dados para ter informação e conhecimento”, antevê. Mas esta é uma mudança difícil num setor onde a dificuldade de conhecer os clientes é grande. “Os clientes pagam e esperam nunca vir a usar. Não conheço nenhuma outra área onde isso aconteça. A grande dificuldade é conseguir conhecer os clientes no novo mundo digital, captando os dados, passá-los a informação e adquirir conhecimento. Este é o desafio onde o jogo dos seguros se joga”, explica Eduardo Romano. Para este responsável, o setor percebe que “há uma transformação enorme na forma de estar e de abordar os riscos. Sobretudo porque nas gera-

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