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14 - Executive Breakfast | Migração de Valor na Indústria de Telecom na Europa

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17 março 2016 Hotel Ritz Four Seasons

EXECUTIVE BREAKFAST

EXECUTIVE BREAKFAST João Sousa Chief Sales Officer/B2B, PT Portugal “Temos a noção que tamanho importa no contexto do operador. Portanto, o mercado vai consolidar para ter economias de escala e passagem de conhecimento. Neste contexto, estar presente na Europa e nos EUA é um fator importante” “Portugal sempre foi um best case na Europa e no mundo na forma como desenvolve tecnologia e como vai para o mercado. Somos pequeninos em dimensão, mas muito grandes em capacidade de inovar e em tecnologia” “A democratização das soluções convergentes gerou uma guerra de preços. Para os operadores é um problema porque este é um setor de Capex muito intensivo. Precisamos de dinheiro para continuar a investir e estar na vanguarda da inovação”

9 A revisão das regras europeias para as telecomunicações foi considerada prioritária pelos responsáveis da Vodafone e da PT, porque estão a prejudicar os operadores, incluindo os nacionais ses. Mas, apesar de todos os entraves, todos vêm o futuro com otimismo e expetativa. António Reis Silva, Director de Products Management da Vodafone, começou por admitir a forte assimetria na regulação entre os EUA e Europa. “Não há dúvida nenhuma que a regulação na Europa pode ter condicionado o investimento” e de que há “uma migração de valor dos operadores para outro tipo de players”. No caso da Vodafone, e para responder às mudanças, optou-se por desinvestir nos Estados Unidos, com a venda da posição minoritária na Verizon, e concentrar a operação nos mercados europeus, com a aposta na convergência. A venda libertou recursos para lançar o Programa Spring e avançar com investimentos avultados. Portugal também foi contemplado, no âmbito da estratégia de convergência, com a aposta na fibra e no reforço do móvel. Está a ser construída “uma rede para cidadãos e empresas com grandes larguras de banda e grande escalabilidade” e a ser criado um “ecossistema que permitirá adicionar valor. A caminho virão outros investimentos”, antecipa. Já o grupo Altice, que hoje integra a PT Portugal, está a fazer o caminho inverso e a alargar ao mercado norte-americano, para além do europeu. João Sousa, Chief Sales Officer/ B2B da PT, salienta que o estudo da Altran “mostra que há muito dinheiro em jogo, que tem que ser distribuído por outros players do mercado. Temos a noção que tamanho importa, no contexto do operador. Portanto, o mercado vai consolidar, para ter economias de escala e passagem de conhecimento”.

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