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11 - Jantar Debate | Mário Vaz, CEO Vodafone Portugal

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21 janeiro 2016 Hotel Dom Pedro Palace

PRINCIPAIS IDEIAS “O

PRINCIPAIS IDEIAS “O acordo com a PT está em vigor e de boa saúde. Mas há uma divergência de leitura do contrato e não de interpretação. A leitura que fazemos, em resultado da única interpretação possível, é que futuros investimentos também deveriam ser partilhados. A PT tem uma leitura diferente” Mário Vaz CEO VODAFONE PORTUGAL “A perda de receitas é um número impressionante. Nos últimos cinco a seis anos, o mercado perdeu 1,5 mil milhões de euros. É realmente muito dinheiro. Acreditamos que 2016 possa ser um ano em que a queda possa estar entre 1% a 0%, o que é muito bom face aos anos anteriores” “Na PT não aconteceram grandes momentos disruptivos. Estamos num mercado consolidado. Naturalmente houve alguns ganhos, mas não terão sido de grande expressão. Não crescemos à conta das dificuldades de terceiros mas com os nossos esforços” “Não fomos para as Regiões Autónomas porque realmente não há um modelo de negócio que o suporte. Os custos não são comportáveis e as decisões têm que ser racionais. Espero que o regulador a muito curto prazo venha a tomar uma decisão definitiva, porque qualquer atraso pode por em causa a disponibilidade financeira para fazer esse investimento.” “Portugal funciona um pouco como laboratório. O que fazemos faz-se bem e pode ser replicado para outros mercados. Já temos hoje a exposição e o reconhecimento necessário dentro do grupo” “A temática dos conteúdos tem que ser separada em duas questões diferentes. Há uma primeira volta, que tem a ver com a aquisição de conteúdos desportivos exclusivos, e uma segunda, com a distribuição dos direitos de transmissão. São realidades diferentes. Não estamos, por estratégia, na compra de conteúdos. É uma área onde achamos que não devemos estar” “Quem está a gerir negócios tem que o fazer com racionalidade. Os negócios são pensados para trazer determinado retorno. Não estou a ver que as entidades em questão tenham colocado dois mil milhões para comprar direitos desportivos o tenham feito porque outro comprou. Não estamos a falar de comprar só por comprar.” “O acesso será naturalmente conseguido por todos os operadores. Não poderá ser de outra forma, em virtude do próprio modelo de negócio. E porque a sua não existência implica alterar de forma significativa a liberdade de escolha dos clientes. Era pôr em causa a dinâmica competitiva do mercado” “Do ponto de vista competitivo, não faz qualquer sentido fechar conteúdos. A fazer fé em tudo o que já foi dito por quem adquiriu os conteúdos desportivos, o acesso estará disponível”

O UPDATE tem como objectivo disponibilizar informação estruturada sobre cada uma das iniciativas promovidas pela APDC. Pretende-se facilitar, a todos os interessados, um arquivo com os conteúdos mais relevantes de cada evento, que poderá ser consultado em www.apdc.pt 9

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