4º EDIÇÃO | EVOLVE – DIGITAL TRANSFORMATION SUMMITPLATAFORMA UNIFICADADE GESTÃO DE DADOS DOPACIENTESALESFORCE | SMILE.UPCLÍNICAS DENTÁRIASA existência de uma estrutura de dadosfragmentada por clínica, com uma gestãodescentralizada da jornada do paciente,criando ineficiências operacionais ecomerciais, foi identificada como umdesafio a endereçar na Smile.up. A soluçãoencontrada passou pela implementaçãoda Salesforce como plataforma unificada,o que permitiu uma centralização de todosos dados operacionais e relacionados comos pacientes. Ao integrar funções essenciais,esta plataforma permitir criar uma visãoholística da jornada do paciente, desdea captação de leads até à conclusão dotratamento, fornecendo insights acionáveispara melhorar o desempenho comercial.Entre os benefícios já identificados estão: amelhoria da experiência do cliente, atravésde uma jornada integrada; uma maioreficiência operacional; o aumento dasreceitas; e um crescimento escalável, já queexiste capacidade de expansão dos serviços eoperações, sem perder clareza ou qualidadeoperacional. O processo de mudança implicouuma verdadeira abordagem estratégica, comintegração de processos, uma nova culturaorganizacional e a aposta na formação, comodestaca Jose Rodriguez, diretor de Operaçõesda Smile.up Clínicas Dentárias. E permitiuuma diferenciação da oferta, já que o clientefoi colocado no centro de todas as atividades.Leandro Rocha, Chief Information Officerda empresa, considera esta uma grandetransformação, assente “num conceitointerligado e com todo o ecossistema emSalesforce”. Além do valor para o cliente,trouxe mudança operacional, de processose mesmo de mindsets a um grupo com78 clínicas e mais de 800 pessoas. Um dospassos a ser dado será agora “na interaçãocom o cliente, utilizando inteligência artificial,no contexto de toda a informação criada pelaSmile.up”, acrescenta Tiago Machado, SalesManager da Salesforce.CAIXA NO METAVERSO - UMMUNDO ABERTO A TODOSNTT DATA | CGDO desafio era inovar e destacar-se nocompetitivo setor bancário português,especialmente num cenário em que adigitalização e a inovação tecnológica sãocruciais para atrair e reter clientes, assimcomo jovens talentos. Para o endereçar, a CGDdefiniu como prioridade desenvolver umaexperiência de recrutamento diferenciadorae dar a conhecer o banco de forma inovadora,interativa e abrangente. Nesse sentido, a NTTDATA criou uma solução de realidade virtual,que levou o banco, pela primeira vez aometaverso, através da plataforma Spatial. Aexperiência, denominada Metacircle, assumesecomo um espaço da CGD inspirado noconceito “The Beginning of Things”. A ideiarepresenta o espírito de constante evoluçãoda instituição e convida novos talentos eclientes a fazer parte da transformação digitale a contribuir ativamente para a mudança.Com o projeto, a CGD passou assim a ser o 1ºbanco nacional a desenvolver um metaversoaberto a clientes e não clientes, ondeposicionou o seu CEO como figura central daexperiência virtual, que abre até espaço aodesenvolvimento de negócio. Inês AlexandraMende, Digital Experience Director da NTTDATA Portugal, explica que se trava de umespaço “aberto a todos”, sempre “inacabadoe em permanente construção”. Ou seja, “oinício de algo que se está sempre a reinventare a construir, onde é possível conhecer a CGDe o que tem atualmente em termos culturais,de edifícios - incluindo a nova sede que teráno futuro - iniciativas e produtos e serviços”.12
DIGITAL TWIN -TRANSFORMAÇÃO DIGITALDOS PROCESSOS INDUSTRIAISEFACECsincronizar toda a automação. Utilizamosalgoritmos de IA para perceber ao pormenor oque está a acontecer e quisemos automatizartodo o abastecimento à linha, o que nos deuuma rotação mais síncrona e elevada destocks. Parceiros como a Altice ajudaram-nos”acrescenta. Os próximos passos passam poralargar o projeto às novas gamas de produtos,o que não será fácil, mas o grupo já sabe oque tem pela frente.Criar uma fábrica mais inteligente era aambição da Efacec Power Solutions. Oque implicava alterar estruturalmente osmétodos de produção, para induzir ganhosde produtividade, a correção célere de falhasna linha de montagem, o aumento do outputfinal e a melhoria da satisfação dos clientesfinais, como a EDP, UK Power Networks,Alliande, ENEDIS ou a Iberdrola. Tinha aindacomo meta obter informação em tempo reale uma visão dos processos e do planeamentoindustrial. Foi assim que ‘nasceu’ a Fábrica 3Dou Gémeo Digital 3D. Impulsionado por 5G, oprojeto assenta numa réplica digital do chãode fábrica ou parte da fábrica, num portal degestão em formato 3D, animado em temporeal, com informação real das máquinas e dostrabalhadores, obtida a partir de sensores e decâmaras. Através dele, é possível monitorizare assegurar a rastreabilidade ao longo doprocesso produtivo e simular e testar a melhorconfiguração do processo de produção, oantes de o implementar na fábrica. A soluçãointegra ainda realidade virtual, para treinaro trabalho em ambiente virtual antes daintrodução na linha de montagem. A metaé agora alargar o conceito a toda a supplychain externa, clientes e fornecedores, para osintegrar num sistema otimizado com todos osstakeholders envolvidos. “Ainda temos muitoa aprender. Acreditamos que a digitalização éo futuro e temos de a aplicar a todas as áreasde negócio”, defende o diretor de Operaçõesda Efacec. Para Hélder Almeida, o dificil nãofoi a tecnologia, mas sim definir a estratégia,as melhorias a implementar, a dimensãoda reestruturação física e a integração deprocessos. “Quando o gémeo digital 3D foiimplementado, deparámo-nos com muitosativos sem automação. Tivemos de dotartodos os equipamentos com sensores e
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