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10 - 25º Business Congresso Trends das Comunicações

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25- 26 novembro 2015 | CCB

25º

25º CONGRESSO 11. SESSÃO “INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: INFRAESTRUTURAS DO FUTURO” “Hoje, o desenvolvimento de soluções tem que ser rápido. E estas têm que estar disponíveis em múltiplas plataformas, em todo o lado e a qualquer momento. Isto é um desafio.” “Estamos focados em aproveitar alguns dos benefícios que esta era cognitiva nos pode oferecer. Queremos dar mais mobilidade à força de trabalho e colocar nas suas mãos mais informação.” KNS: Tiago Azevedo Group IT Director da REN “Vivemos num paradigma diferente. A tecnologia permite gerar novas oportunidades de negócio e não apenas responder a necessidades.” “O modelo de negócio do sistema financeiro evoluiu com a mobilidade e as comunicações. Os novos concorrentes de mercado têm uma experiência tecnológica muito forte.” “Os clientes pedem as coisas em tempo real e querem que a experiência online seja igual à do balcão. Por isso, exigimos também aos fornecedores as soluções para respondermos às necessidades e exigências dos nossos clientes.” Maria João Carioca Membro da Comissão Executiva da CGD “Ainda há desafios hoje que já não deviam fazer-se sentir nesta fase de desenvolvimento e modernização. Somos agnósticos em relação à solução que lá é colocada. Tem é que funcionar.” “A questão atual é saber como podemos extrair mais valor das redes que construímos. É que temos redes com cada vez mais capacidade mas que são muito estáticas, não têm a flexibilidade para responder aos grandes desafios atuais.” “O foco deve estar na flexibilização das redes. Os data centers devem ser igualmente mais flexíveis, com a ajuda das software defined networks. Mas as redes das empresas continuam a ser geridas de uma forma bastante estática. Temos que mudar de paradigma.” Guive Chafai Diretor Marketing e Comunicação da Alcatel-Lucent “As redes foram construídas para criarem um mundo aberto que permite a comunicação entre todos. As empresas têm que aproveitar as oportunidades do mundo digital, com a aposta em áreas de negócio diretamente associadas à nova realidade.” “O grande desafio do nosso setor é criar uma plataforma focada não apenas na concorrência mas na experiência e na criação de valor para captação de novos negócios e de rentabilidade.” “O 5G é uma rede que está pensada para as coisas. Será líder entre as redes e é aqui que temos que nos centrar. Portugal fez um investimento muito significativo em infraestruturas e o setor tem que aproveitar todo o valor que está disponível. O motor do negócio não é só a IoT, mas também a Internet of Services.” Pedro Ferreira Country Director da Huawei “As redes do futuro estarão assentes em software e cloud.”

21 “A rede atual não é eficiente para tudo. E a rede do futuro tem que ocupar três dimensões, porque as pessoas que estão cada vez mais exigentes e vamos precisar de ter débitos mais elevados. Temos a dimensão das coisas, dos sensores e das máquinas.” “A rede tem que ser integrada e segmentada à medida dos clientes. As novas redes vão suportar a designada indústria 4.0.” Pedro Martins Head of Service Sales da Nokia Networks Region South Europe, Central Europe and Central Asia “Portugal não está mal em termos de cobertura 4G, está perto dos 95%. Mas tem um problema: tem várias assimetrias. A infraestrutura por si não faz milagres. Falta aproveitar o que existe. Precisamos de talento.” “A analítica de dados é essencial para darmos as ferramentas necessárias às empresas para elas tomarem as decisões mais ajustadas. E precisam de boas redes para suportarem os seus negócios.” “Temos que ajudar com a tecnologia a criar novas áreas de desenvolvimento, potenciar novos OTT’s e ajudar as empresas portuguesas a darem este salto. O que precisamos é de colocar valor em cima do que existe.” Rui Brás Fernandes Systems Engineer Manager & CTO da Cisco “As próprias empresas fornecedoras de infraestrutura estão a alterar as suas estratégias e a estabelecerem parcerias que criem mais valor. Os escritórios centrais do futuro vão ser os datacenters. E a segurança será importantíssima num mundo conectado.” “Temos que criar condições para ultrapassarmos as barreiras geográficas. Mas não há dinheiro para satisfazer todas as necessidades da indústria se os operadores continuarem a construir redes de forma isolada. Só conseguiremos responder se existir partilha de investimento.” Xavier Rodríguez-Martín Presidente Executivo da DSTelecom “Nem sempre os movimentos tecnológicos se transformam em valor económico. Para haver valor têm que existir regras, porque há investimento bom e investimento que vai penalizar toda a gente, se não existirem estratégias definidas. Não há dinheiro para tudo. É preciso organizar a indústria para que a criação do futuro seja feita de uma forma sustentada.” “Os OTTs vão ter que contribuir para a riqueza das sociedades que servem com impostos. Têm que pagar as redes que usam, os conteúdos e tudo o resto. De contrário, não há rentabilidade.” 11. SESSÃO “NOVO PARADIGMA DOS CONTEÚDOS E MARCAS” “A tecnologia torna possível responder eficazmente ao problema dos endereços das pessoas, como prova a criação de uma solução desenvolvida pela What3words, que permite atribuir através de três palavras um endereço único.” “Esta solução é uma oportunidade para mudar o mundo e fazer a diferença. E há muitas áreas que podem beneficiar deste sistema de endereçamento.” KNS: Giles Rhys Jones 2015 Grand Prix for Innovation “Vivemos tempos espetaculares. O multiscreen é uma oportunidade para fazer novas coisas. Através de uma estratégia de tentativa e erro. Testar e aprender é a estratégia certa e o único caminho.”

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