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10 - 25º Business Congresso Trends das Comunicações

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25- 26 novembro 2015 | CCB

25º

25º CONGRESSO “Defendemos o modelo de regulação que for mais independente e eficiente. Considerando a especificidade do mercado português, nomeadamente nas taxas de penetração dos serviços e o grau de investimento em RNG, é importante a manutenção do regulador local.” Cristina Perez Diretora Jurídica e de Regulação da Vodafone Portugal “A discussão do mercado único europeu é importante, se traduzir a implementação de um verdeiro Schengen em matérias estruturantes para o setor. Como o espetro, o fomento ao investimento, matérias de consumidores e privacidade e a eliminação dos regimes de isenção artificial que beneficiam os OTT’s, quando na realidade prestam serviços que concorrem com os dos operadores convencionais.” “O êxtase da rede própria não pode nunca, quer seja cabo ou fibra, levar a situações de remonopolização. Todas as questões têm que ser ponderadas e a regulação tem aqui um papel fundamental, para assegurar questões como se a duplicação de infraestruturas corresponde uma situação competitiva no mercado.” “No âmbito do DSM, um dos temas que nos preocupam e que temos trabalhado é a parte do comércio eletrónico e da entrega das encomendas entre os vários países europeus, para criar um mercado de entregas mais eficiente.” “No futuro, o serviço universal postal deverá ser repensado em termos do que se pretende prestar à população e se é necessário haver regulação. Nos serviços postais, há cada vez mais concorrência nos negócios com potencial de haver ganhos.” André Gorjão Costa Administrador Executivo dos CTT “A regulação europeia não funcionaria em alguns países e iriamos sempre alinhar pelo pior. Não acredito na regulação única europeia.” 9. SESSÃO “SMART CITIES” “Simplificação, mobilidade, desmaterialização, integração, controlo e transparência são os pontos que queremos endereçar com a ajuda das TIC. Com o foco sempre centrado no cidadão.” “Temos que integrar sistemas, processos e dados. A estratégia assenta na capacidade de nos aliarmos a operadores, instituições e à própria comunidade e, usando toda a tecnologia disponível, alcançar os objetivos que pretendemos quer a nível de serviços, quer de eficácia e eficiência.” KNS: Marco Espinheira Diretor da Direção Municipal Estratégia, Inovação e Qualificação da Câmara Municipal de Cascais “Temos o objetivo de ser o primeiro município de Portugal com um sistema totalmente integrado de mobilidade. Já fechámos com o CEIIA a transferência dessa divisão de mobilidade para Cascais e vamos desenvolver as melhores soluções. Estamos abertos a receber projetos e a apostar na área digital.” “Há ainda muito para fazer na área das smart cities. O big data é essencial para as cidades anteverem o que os cidadãos necessitam, mas temos que ter em atenção que tudo tem que ser estruturado. É importante ter a plataforma de big data, a par da cloud, sensores, sistemas de gestão e a componente de serviços. Tudo tem que estar totalmente integrado.” “Os atrasos nas smart cities não resultam só da falta de capacidade técnica. Faltam ainda financiamentos para este tipo de projetos. Temos que aproveitar melhor os fundos comunitários.” António Pires dos Santos Smarter Cities Leader da IBM “A maior dificuldade das autarquias é manter a informação atualizada e em tempo útil. Mais de 80% dos dados não estão estruturados. Temos que entrar com as novas tecnologias para tratar a informação, dados e imagens. E a segurança tem que estar no ADN de tudo o que fazemos.”

17 “A mobilidade é um dos temas mais importante nas smart cities, numa evolução que tem que ser feita pelos operadores de transportes. As pessoas e as sociedades mudaram e tem que existir uma maior flexibilidade.” “Já existem várias soluções que ajudam a responder a algumas destas necessidades, mas o que as pessoas necessitam é de uma solução completa que permita fazer tudo isto. O ecossistema é complicado e envolve o alinhamento entre diferentes players.” Carmo Palma Executive Director da Novabase “Tem que existir pressão por parte do público que tem que ser acompanhada por uma vontade política. É muito importante a definição estratégica com base no contexto de cada cidade.” “O valor mais importante que as pessoas procuram hoje é o tempo. E andam sempre à procura das melhores soluções e ferramentas que permitam uma otimização do tempo.” “Muitas vezes, são as empresas que levam a tecnologia ao mercado. Mas a realidade é que o mercado tem muita força e às vezes elas acabam por resolver alguns dos seus problemas.” João Sousa Chief Sales Officer B2B da PT Portugal “Temos que estar preparados para perceber o que o mercado quer e exige para termos disponíveis as melhores soluções e tecnologias.” “Temos que olhar para o ecossistema urbano como um ecossistema que funciona com base nas necessidades dos seus cidadãos e que deve usar as melhores tecnologias e serviços disponíveis. As cidades têm que identificar as prioridades e acelerar os processos de mudança nessas áreas.” Vladimiro Feliz Head of Smart Cities Program do CEIIA “É preciso montarmos um ecossistema onde todas as áreas verticais comuniquem entre si. As coisas estão desenvolvidas. Têm que ser criadas as condições perfeitas para que a modernização possa chegar. A lógica das smart cities não pode ser vista individualmente. Tem que existir uma estratégia integrada. Os maiores entraves são regulatórios e legislativos.” “A mobilidade é o ponto de partida para o desenvolvimento de uma plataforma inteligente urbana que integra soluções de vários players e permite ao executivo uma melhor gestão das cidades.” “Há muitas soluções para smart cities, mas o ritmo a que entram no dia-a-dia das pessoas depende da forma como os decisores fazem as coisas acontecer. Cada caso é um caso e a evolução faz-se inevitavelmente a vários ritmos. Temos diferentes pessoas, diferentes realidades e diferentes investimentos.” “As universidades têm um papel muito importante. A aproximação entre universidades e empresas tem um impacto muito significativo no território. E o nível de modernização de uma cidade pode depender desta proximidade e parceria.” Nuno Santos Managing Director da Gfi “A ênfase na segurança não ajuda ao desenvolvimento, por causa da iliteracia. Vai criar um medo que trava a modernização. A segurança eletrónica vem como vem a segurança física. Quando falamos na segurança, falamos na verdade sobre a insegurança. Não se discute o benefício económico e funcional, discutem-se os problemas de insegurança.”

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